Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

sábado, janeiro 31, 2004

Há um bom tempo que eu estou querendo rever "Boogie Nights", mas só hoje cheguei à locadora e ele estava lá.
Eu adoro filmes do tipo "ascenção e queda" de algo ou de alguém. "Boogie Nights" é o segundo melhor filme de Paul Thomas Anderson ( o primeiro é "Magnólia" ) e mostra a ascenção e queda de Dirk Diggler - um astro pornô da década de 70, visivelmente inspirado em John Holmes, apesar deste ser da década de 80 - e do diretor que o encontrou perdido numa boate - Jack Hornet. Quem não viu, não sabe o que está perdendo. As cenas que mostram os filmes de Dirk Diggler são excepcionais e as interpretações de Julianne Moore, Mark Wahlberg, Burt Reynolds, John C Reilly, Heather Graham e tantos outros são magistrais.




Parece brincadeira, mas toda vez que eu estou pra ir a Porto Alegre, alguma coisa acontece comigo.
Agora é uma labirintite que me pegou de vez, desde quartra-feira.
Mas desta vez nada me impedirá de ir. Como da outra vez tb não.




sexta-feira, janeiro 30, 2004

Hmm...
sem vontade para postar hoje.




quinta-feira, janeiro 29, 2004

Há algum tempo eu me correspondo por email com um jornalista português apaixonado pela música pop como eu. Ele me encontrou através de um texto que eu escrevi para a Zero e me mandou um email.
Hoje recebi dele um exemplar do "Blitz", o maior jornal de música de Portugal, tipo um NME, e um cd da banda Sloppy Joe. Boazinha a banda. Não é lá grandes coisas, mas pelo menos foi legal receber esse material.




quarta-feira, janeiro 28, 2004

Quem teve a infeliz idéia de colocar João Marcelo Bôscoli para apresentar o São Paulo Fashion Week para a GNT ?
O coitado tá naquela do pinto no lixo.




segunda-feira, janeiro 26, 2004

E neste momento assisto a uma apresentação do Scorpions no Multishow.
Neste exato minuto, uma versão mezzo acústica, mezzo elétrica com quarteto de cordas e côro do clássico "Still Loving You" - eternizado por eles e por Cleiton e Camargo ( "meu trem azuuuuuulllll")







domingo, janeiro 25, 2004

Mais um domingo inteiro dentro de casa, dormindo. O baile da Denise ontem foi ótimo, mas eu que não estava muito bem. Antes de sair de casa, passei meio mal. Fui pra lá com um pouco de dor no estômago. Portanto, não bebi muito. E ainda acordei com ressaca ( leia-se dor de cabeça ).

O único comentário do dia é : como é que o Brasil foi perder essa vaga para as Olimpíadas ?

E ainda estou de plantão esperando a famigerada revista, para poder corrigir as últimas coisas.




sábado, janeiro 24, 2004

O sábado começou com trabalho pra mim. Depois de sair tarde ontem e ir direto para o Café encontrar o mundialmente famoso Sr Milhofa, hoje acordei e fui para a Noir finalizar os últimos detalhes da revista. Mas não pára por aí. Amanhã à noite vamos nos encontrar para ver nossa "filha" pronta. Segunda-feira devemos ir à Fiat para aprová-la.
POr conta dessa filha, os últimos dias têm sido insanos. De muito trabalho e poucos curtos posts.




sexta-feira, janeiro 23, 2004

Ontem não postei por ter sido um dia insano. O fechamento de um projeto que estamos fazendo é hoje, e a correria é enorme.
Amanhã à noite é o baile da Denise, que se formou ontem e fez festa na Confraria - lugar bacana, que eu não conhecia. só a casa antiga.
E hoje, Mr. Luiz Cesar Pimentel desembarca na cidade para ser padrinho de casamento de Yves Passarel, que se casa amanhã aqui em BH. E como ontem foi aniversário do garoto, hoje vamos celebrar a idade de Cristo do diretor de redação da Zero.




quarta-feira, janeiro 21, 2004

Hoje eu não preciso postar nada sobre meu dia.
Apenas linkar uma foto. Repare nas expressões da dupla e sintam o drama de como foi o dia..



Tudo bem que a foto é de ontem. Mas hoje foi igualzinho. Um pouco menos estressante, mas insano.







terça-feira, janeiro 20, 2004

Vocês já notaram que existem alguns personagens nesta novela Celebridade que só servem para serem interlocutores de outros personagens mais importantes ?
Tipo aquele amigo do Lineu. Qual a função dele na novela senão ouvir o que o Lineu está pensando e tramando para o futuro ?




Como bem disse Ângela hoje, nós trabalhamos melhor sob pressão e com prazo exíguo.
Pois é exatamente o que vai acontecer conosco de amanhã até sábado, quando teremos apenas quatro dias para entregar um trabalho que normalmente é feito em no mínimo uma semana. Mas tudo bem, o martelo foi batido hoje e pronto. O cliente mandou, a gente faz. hehehehe
E tenho certeza que vai dar tudo certo.




segunda-feira, janeiro 19, 2004

Vocês não odeiam esperar ?
Eu odeio.




sábado, janeiro 17, 2004

Esqueci de dizer que Dogville termina com uma cena bastante emblemática ao som desta música de David Bowie. Lendo a letra, dá pra ter uma idéia do porquê de Lars Von Trier tê-la escolhido :

Young Americans

They pulled in just behind the bridge
He lays her down, he frowns
"Gee my life's a funny thing, am I still too young?"
He kissed her then and there
She took his ring, took his babies
It took him minutes, took her nowhere
Heaven knows, she'd have taken anything, but

CHORUS (SHE)
All night
She wants the young American
Young American, young American, she wants the young American
All right
She wants the young American

Scanning life through the picture window
She finds the slinky vagabond
He coughs as he passes her Ford Mustang, but
Heaven forbid, she'll take anything
But the freak, and his type, all for nothing
He misses a step and cuts his hand, but
Showing nothing, he swoops like a song
She cries "Where have all Papa's heroes gone?"

CHORUS (SHE)

All the way from Washington
Her bread-winner begs off the bathroom floor
"We live for just these twenty years
Do we have to die for the fifty more?"

CHORUS (HE)
All night
He wants the young American
Young American, young American, he wants the young American
All right
He wants the young American

Do you remember, your President Nixon?
Do you remember, the bills you have to pay
Or even yesterday?

Have you have been an un-American?
Just you and your idol singing falsetto 'bout
Leather, leather everywhere, and
Not a myth left from the ghetto
Well, well, well, would you carry a razor
In case, just in case of depression?
Sit on your hands on a bus of survivors
Blushing at all the afro-Sheeners
Ain't that close to love?
Well, ain't that poster love?
Well, it ain't that Barbie doll
Her heart's been broken just like you have

CHORUS (YOU)
All night
You want the young American
Young American, young American, you want the young American
All right
You want the young American

You ain't a pimp and you ain't a hustler
A pimp's got a Cadi and a lady got a Chrysler
Black's got respect, and white's got his soul train
Mama's got cramps, and look at your hands ache
(I heard the news today, oh boy)
I got a suite and you got defeat
Ain't there a man you can say no more?
And, ain't there a woman I can sock on the jaw?
And, ain't there a child I can hold without judging?
Ain't there a pen that will write before they die?
Ain't you proud that you've still got faces?
Ain't there one damn song that can make me
break down and cry?

CHORUS (I) (repeat 3 times ad lib)
All night
I want the young American
Young American, young American, I want the young American
All right
I want the young American




Dogville - filme do ano ?

Duro é dizer isso no início do ano letivo, mas se não for, vai passar perto.

Dogville é o primeiro da trilogia "americana" de Lars Von Trier - o cineasta que filma os Estados Unidos sem nunca ter ido até lá. E isto é muito bom.

Muito bom porque Lars tem uma visão americana "de fora" e além disso, nutre uma certa antipatia por aquele país, como podemos ver claramente na construção de seus personagens e em suas declarações.
O filme gira em torno da personagem Grace ( Nicole Kidman, cada vez melhor e mais bela ), uma forasteira que chega a uma pequena cidade no interior dos Estados Unidos, e conquista a simpatia de todos a princípio, para depois despertar outros sentimentos. Mas além disso, Lars Von Trier faz um filme sobre a intolerância humana, além de potencializá-la ao seu máximo, quando ela é introduzida nos limites das fronteiras americanas. A intolerância americana é maior e tem várias facetas. Não existem bons ou maus em Dogville. Todos tem lados obscuros que são demonstrados à medida em que a história vai se desenrolando. E a pobre Grace tem no final ( que não vou contar qual é. mesmo porque é espetacular e surpreendente ) sua chance de se redimir do mundo em que vive e torná-lo um pouco melhor. Se ela consegue ? Isso está dentro de cada espectador.

Como se isso tudo não bastasse, Dogville não tem cenários. O filme inteiro é feito dentro de um galpão, como se fosse uma grande palco de teatro. As casas e locais de Dogville são delimitadas apenas por marcações no chão, além de alguns poucos móveis e objetos de cena. Este recurso ( que pode ser interpretado como um exercício de estilo, mas também como uma crítica à própria necessidade hollywoodiana de glamourizar suas pessoas, suas cidades e tudo mais ), causa uma certa estranheza a princípio, mas a força da história e das interpretações de Dogville é tanta que logo nos esquecemos deste "detalhe". Ah, sim, como se isso ainda não fosse suficiente, o elenco do filme tem James Caan, Lauren Bacall, Stelan Skaarsgard, Chloe Sevigny e muitos outros. Mais um motivo para se ver Dogville.

Que Lars Von Trier é um dos maiores cineastas vivos na atualidade, eu não tinha dúvida ( afinal, ele fez "Ondas do Destino" e "Dançando no Escuro". E isso já basta ), mas eu não acreditava que ele ainda pudesse me surpreender como fez em Dogville.




sexta-feira, janeiro 16, 2004




Um dos motivos pelos quais eu ando odiando chuvas é que as janelas da Noir perderam a vedação. Portanto, dependendo da direção da dita cuja, chove dentro da nossa sala, como se a janela estivesse aberta. Um saco. Temos que colocar panos, toalhas, cobrir tudos ( computadores, telefone, fax, etc ). Mas mesmo assim, ainda fica uma poça no chão.

Portanto, estamos pensando em mudar. Mas precisamos de uma sala grande, tipo uns 50, 60 m2. Se a;guém aí souber de uma boa e barata, por favor entre em contato.




quinta-feira, janeiro 15, 2004

Big Brother 4. Mudou alguma coisa ?
Mulheres gostosas, esperando o convite para posarem nuas e homens marombados.
Um ou outro fogem à descrição.
Mas vai ser tudo a mesma coisa.
E sabe o que mais ? Como sempre, eu vou assistir.




Hoje o dia foi tão corrido que nem vi passar.
Só sei que ele passou e eu não vi passar.




quarta-feira, janeiro 14, 2004

Eu nunca fui um telespectador voraz de novelas. Aliás, com raras exceções, sempre achei uma bobagem, apesar de reconhecer que o poderio da Globo faz até cego assisti-las.
Mas de uns tempos pra cá, passei a gostar. E gosto ainda mais de novelas inverossímeis como essa "Celebridade". Uma novela que tem inúmeras ações nada a ver ( como assim essa Laura se infiltrou tão rápido na empresa do Lineu e fez a festa ? Como assim a Maria Clara vai perder toda a fortuna para o Ubaldo ? ) e situações que beiram o ridículo ( o que são aquelas duas em busca da fama ??? ).

Mas mesmo assim eu ainda prefiro estas novelas às do Manoel Carlos, que demoram muito para que uma ação aconteça. Gosto de novelas com ações acontecendo o tempo todo. Por isso eu estou assistindo "Celebridade".

ah, e ontem começou o Big Brother 4. Depois eu falo.




terça-feira, janeiro 13, 2004

Ninguém merece voltar para casa com a boca anestesiada e dar de cara com uma mesa abarrotada de salgados para comemorar o aniversário do irmão.
Resultado : comi pouco, não senti gosto de nada e agora estou com fome. Vou dar um pulinho ali na cozinha e já volto.




Neil Young, Van Morrison, Bob Dylan, Johnny Cash e David Bowie.
Estes são os sons que povoam meus ouvidos por estes dias. Nada de novidades musicais. Só os bons e velhos mestres.




segunda-feira, janeiro 12, 2004

Alguém aí vai ficar acordado até depois do Jornal da Globo para ver "24" ?
Começa hoje.




domingo, janeiro 11, 2004

Vazou a lista do line up do Skol Beats 2004.

Quer saber quem vem tocar ? Aqui.




Dei uma atualizada na lista de sites, cds e blogs aí do lado...




sábado, janeiro 10, 2004




E mais uma noite "só uma passadinha" acabou durando até as 2 e meia da manhã. O aniversário de César Maurício foi bem animado e ainda serviu para eu reencontrar o Bráulio, antigo colega de Izabela. Ficamos batendo papo por horas.
O anti-show do Radar Tantã - mais um ensaio aberto do que um show - foi divertido e quem quisesse podia subir e tocar algo com a banda. Quase que eu e o Bráulio subimos para mandar um Hey Joe ou coisa parecida. Mas achamos melhor não. Não estávamos em um grau alcoólico elevado, como o César, por exemplo.

Ah sim, o bolo estava maravilhoso.




sexta-feira, janeiro 09, 2004

Vou fazer uma retificação ao segundo post aí embaixo.

Eu gosto sim de Belo Horizonte em janeiro......

...mas podia ter um pouquinho menos de chuva.




O que era para ter sido uma passadinha para prestigiar o VJ, DJ e Colunista Jeff K, acabou sendo uma noite que durou das 19 até à uma da manhã. Literalmente fomos os últimos a sair do Café com Letras ontem. Cinco garrafas de champagne depois, eu Ricardo, uma amiga dele, Elisa, e Jeff fomos embora. Os tempos em que eu tinha fôlego para noitadas deste tipo estão voltando.




quinta-feira, janeiro 08, 2004

Todos os anos eu falo isso e não vai ser em 2004 que eu vou mudar de idéia.

Como eu gosto de Belo Horizonte em janeiro.....




quarta-feira, janeiro 07, 2004

Dia intenso por aqui.
Na verdade, começou ontem à noite no aniversário do Felipão, no Pop Rock Café. Fomos profissionais e saímos cedo da festa. Exatamente porque...

...acordamos cedo hoje para ir ao desfile de lançamento da coleção Inverno 2004 da Elvira Matilde. Depois de um atrasozinho básico de uma hora ( enquanto esperávamos, nos deliciamos com um maravilhoso coffee break da Pao & Companhia ), o desfile de uma hora e meia mostrou toda a coleção, que está linda. Palmas para Gabriela e sua equipe.

Depois, à tarde, algumas ligações para Porto Alegre estratégicas e alguns problemas resolvidos. Muito trabalho nos espera. Hoje à noite o programa é ficar em casa descansando.




terça-feira, janeiro 06, 2004

Hilário papo dia destes entre eu e dois renomados ( e excepcionais ) músicos da capital mineira ( vou omitir os nomes para não causar constrangimentos ), que há muito frequentam o cenário pop rock mpb nacional, tirou algumas conclusões acerca das habilidades musicais / vocais de várias figuras conhecidas. Algumas já são públicas e notórias. Vamos a elas :

- Los Hermanos é bom em disco. Em show desafinam, erram muito e fazem uma massa sonora
- Herbert Vianna nunca cantou nada
- Frejat é um puta guitarrista
- o show do White Stripes no Rio foi constrangedor. O punch foi bom, mas em cima de um palco eles são muito decepcionantes.
- Bruno Fortunato, do Kid Abelha, é um cara que parece que não, mas entende do riscado.
- Os músicos cariocas, em geral, não sabem tocar.

Opiniões ?




Acabei de voltar do aniversário de Ângela. Como no ano passado, ela praticamente fechou o local. Neste ano, o Café Tina. Afinal, como o próprio convite dizia : 50 anos são 50 anos. Passamos o dia inteiro convidando as pessoas para este evento e para o Desfile da Elvira na quarta. Na verdade, neste inicio de ano tudo anda em marcha lenta. O ano nao comeca de jeito nenhum. Acho que soh no dia 1 de marco, depois do Carnaval.




domingo, janeiro 04, 2004

O domingo foi completamente e absolutamente parado. Em casa, conversando com minha lindinha no ICQ. Basicamente o dia inteiro.
Amanhã é volta às aulas, depois de um feriadão. Tudo bem, esta semana ainda vai ser meio parada, mas só de trabalho. Festa não vai faltar. Angela amanhã, Felipão na terça. Ah, tem o desfile da Elvira na quarta.




sábado, janeiro 03, 2004

Sábado movimentado, mas sem sair de casa. Primeiro, uma amiga me liga para contar as novidades - uma hora no telefone.
Logo na sequência, outra chega aqui e passa o resto da tarde.
E depois, agora à noite, mais um bom tempo com minha lindinha no telefone.
E assim se foi o sábado...




sexta-feira, janeiro 02, 2004

Eu não sei se isso aqui é sério. Se for, estamos muito perdidos. Que lingua essa garota vai falar quando for adulta ?
Mas se não for, é muito engraçado. Parabéns para quem o fez.




É isso aí, Millôr.

Vivemos no Cirque Du Soleil da miséria.




Antes eu tivesse ficado em casa.
Mas eu quis sair e acabei indo ao cinema assistir ao equivocado "Sexo, Amor e Traição".
Equivocado porque parte do princípio de que basta juntar alguns bonitões da telinha global, algumas das gostosas também da telinha global ( não está em questão se estas pessoas são ou não bons atores ), um diretor global, produção da Globo Filmes, colocar a Luciana Mello pra cantar a música tema, encher a trilha sonora de Caetano Veloso e Ed Motta e pronto. Voilá !

A receita parece infalível, mas se esqueceram de uma coisa : a história. Refilmagem de filme mexicano ( Sexo, Pudor e Lágrimas ), a versão brasileira chega a ser constangedora, quando vemos atores ótimos, como Alessandra Negrini e até o Fábio Assunção se entregando a papéis que nada mais são do que estereótipos ( o marido que não tem tesão pela mulher, o amigo forasteiro que chega de longe para rever a antiga namorada casada com seu melhor amigo, a antiga namorada que chega de longe e revê o antigo namorado casado com outra, a mulher que perdeu o tesão pelo marido, etc etc etc ), em interpretações que beiram o ridículo em algumns pontos.

"Sexo, Amor e Traição" quer ser um veículo para a beleza de seus atores e uma tentativa da Globo Filmes de conquistar o mercado adolescente de uma vez por todas. Pode dar certo, mas se eu fosse a Globo Filmes, reveria um pouco seus conceitos. Já erraram feio recentemente ( "Acquaria" e "Casseta e Planeta - A Taça do Mundo é Nossa '' são fracassos retumbantes de bilheteria ) e podem continuar errando se seguirem nesta linha. O público que vai ao cinema é um bem mais exigente do que o público que assiste novela.




Não existe nada mais parado e deprimente do que o dia 1 de janeiro. É provavelmente o dia mais parado do ano. Nada aberto ( eu e Ricardo tivemos que rodar muito para encontrar uma padaria aberta ao chegar de Barbacena ), um silêncio sepulcral na cidade inteira.

Mas o dia 2 também não vai fugir muito à regra, ainda mais sendo sexta-feira. Ninguém trabalha hoje. Portanto, tudo o que me resta é ficar aqui lendo ou então dar uma chegadinha ao cinema para assistir a qualquer coisa.




quinta-feira, janeiro 01, 2004

Então eu fui e voltei para Barbacena, passei o ano novo na casa de alguns amigos de Ricardo, conheci muita gente bacana, me diverti, bebi, dancei, fiz churrasco, comi outro tanto, etc etc etc.
Mas na real eu queria mesmo é estar com minha lindinha. Em Porto Alegre, BH, ou em qualquer outra parte do mundo...