Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

sexta-feira, fevereiro 28, 2003

Eu acho o Rio de Janeiro uma cidade maravilhosa ( dãh ! ) e minha última passagem por lá, há dois anos foi o máximo.
Mas eu não aconselharia ninguém a viajar para lá agora. Tô sentindo que esse Carnaval vai ser meio negro por lá.




Como decidiimos não trabalhar na Noir hoje ( tudo agora é "depois do Carnaval" ), aproveitei a tarde e fui ver "The Hours".
E sabem o que achei ? Chato pra burro.
Tudo bem, as três atrizes estão bem. A Julianne Moore mais do que as outras duas. A Nicole está um pouco ridícula com aquele nariz falso, mas a gente até perdôa.
Mas o filme é arrastado, lento demais e cansa na primeira meia hora.
Filme feito pra encantar a Academia, mas que será facilmente esquecido.




Atenção para a programação off-carnaval do Café com Letras e da Obra :

[Sábado, 01]
CAFÉ COM LETRAS
17:00h - DJ Cab (Bossa Nova e Lounge)
21:30h - 01:30h - DJ Jeff K
A OBRA BAR DANÇANTE
Control-Shift 6
DJs Blip e Kowalsky
(eletrônicos – drum’n’bass)
(22h – R$5,00)


[Domingo, 02]
CAFÉ COM LETRAS
17:00h - Projeto Disconnected (baladas indie rock)
21:30h-24:30h DJ Roger Dee
A OBRA BAR DANÇANTE
DJs Marcos Urban Cave e Ruler
(rock, indie rock)
(22h – R$5,00)



[Segunda, 03]
CAFÉ COM LETRAS
17: 00h - DJ Lucas (Jazz e Jazzy Beats)
21:30h-24:30h - DJ Bellini
A OBRA BAR DANÇANTE
DJs Bené Ramalho e Juninho
(black music)
(22h – R$5,00)



[Terça, 04]

CAFÉ COM LETRAS
18:00h - DJ Tin-tin (Latin Jazz)
21:30h-24:30h DJ Fausto
A OBRA BAR DANÇANTE
DJs Fernando Scratch (MPB, samba rock)
(22h – R$5,00)





Betty, a Feia my ass !




Como diria Thedy Corrêa, meu aniversário virou um kerb. Para quem não sabe, é um tipo de comemoração alemã, que dura três dias.
Pois bem, ontem no popular Dodoso, a.k.a. Parada do Cardoso, um pequeno grupo se reuniu para dar início à tradição. Hoje não sei o que vai rolar, mas amanhã no Café com Letras já está tudo marcado. Com direito às presenças ilustres dos anfitriões paulistanos Luiz César e Alê Marucci.




quinta-feira, fevereiro 27, 2003

Devido à correria, não consegui dizer que ontem fui ao show da Fernanda Porto, lá no Pop Rock Café.
Foi bom, mas eu confesso que gostaria de ver a fofa com uma banda, e não com um laptop ( literalmente um laptop, que eu vi passando no meio da multidão ). Enfim...valeu.




quarta-feira, fevereiro 26, 2003

Não resisti. Do blog da Helga :




É um pouco longo, mas vale a pena ler :

MEMÓRIAS DO SÉCULO XXI
Por Max Gehringer

Hoje é 20 de agosto de 2124, quarta-feira, que no Brasil agora chama Wednesday, já que o português foi oficialmente banido quando nos tornamos o 67o Estado dos United States of Wide America, em 2095. Teve quem não gostou, claro, principalmente depois que a Floresta Amazônica virou aTropical Disney World, mas a maioria apoiou porque finalmente pôde tirar passaporte americano sem aporrinhação e passou a receber salário em dólar. É verdade que muitos brasileiros ainda conservam um ranço xenófobo, o que é meu caso, por isso este relatório está sendo escrito em nossa antiga língua-mãe, que eu só domino porque nasci lá no distante 1980. Fiz 144 anos, trabalho há 126, estou forte e saudável, mas já ouço insinuações de que minha carreira entrou no plano vegetativo. A vida corporativa do século XXII não é justa com o pessoal da sexta idade, como eu: basta a gente chegar aos 140, e começa a ser discriminado no trabalho...

Os velhos tempos me dão saudade (uma de nossas poucas palavras que entraram no Mega Dicionário Americano, como sinônimo para "senseless feeling"),apesar de quase mais nada ser como era. Por exemplo, eu nasci com unha, cabelo e dente, últimos resquícios de nossa ascendência selvagem. E na juventude pratiquei zelosamente um ato denominado "sexual" para reprodução da espécie, coisa que, hoje, a ciência simplificou muito: basta ir a qualquer McDonald's, comprar um kit de óvulo e espermatozóide (o número 3 tem sido o preferido pelos consumidores, porque acompanha uma Coca-Cola grátis) e inseri-lo num tubo plugado a um sistema embrionário - cujo nometécnico é "tamagoshi". Aí, é só redigitar a configuração desejada do genoma e depois ir clicando os comandos para as cargas vitais de proteínas. Simples. Em seis semanas, aparece a ficha fitoergométrica da criança, os custos de alimentação e educação e a mensagem "Are you sure you want to give birth?" Meu filho mais novo, o 365A27W648, vulgo "8", agora deu de ser curioso e me perguntar porque no meu tempo as coisas eram tão complicadas. Eu tentei explicar para ele que o tal ato ia além da simples reprodução, que a gente sentia prazer em copular, e ele fez aquela cara de nojo, típica de adolescente recém-saído da universidade. Mas, tudo bem, ele tem só 4 anos, um dia talvez entenda melhor. Eu sei, estou divagando, desculpem. Não é das reviravoltas da natureza queeste relatório trata, e sim das relações no trabalho. Meu hiperboss vai fazer uma apresentação no mês que vem, em Urano - com o criativo título de"Como Enfrentar os Desafios do Século XXII" -, e pediu minha colaboração. Ele quer mostrar às novas gerações a evolução da interação entre empresas e funcionários ao longo dos últimos 150 anos, desde a chamada "Era Jurássica Trabalhista" (1980-2020) até o aparecimento do "Homo Pizza", no final do século XXI. E me escolheu porque eu vivi todas as etapas do processo, além de ser o único por aq ui que ainda sabe usar algarismos romanos. Então, vamos lá:

TRANSPORTE
Os empregados acordavam de manhã e iam para seu local de trabalho dirigindo um veículo pesadão e lerdo, que funcionava queimando derivados do extinto petróleo, chamado "automóvel" - não sei bem por que esse nome, que significa "move-se por si mesmo", já que o tal veículo só se movia sob comando humano e, algumas vezes, nem assim. Mas a maior dificuldade era enfrentar o "trânsito", do latim transire, "ir para a frente", e esse era exatamente o problema, já que o trânsito quase nunca ia em frente, e daí originou-se uma frase de uso muito comum, "Atrasei por causa do trânsito", que literalmente significa "Fiquei para trás porque fui para a frente". Ou seja, aquele povo era duro de entender. O mais incrível é que, apesar de tanta confusão e contrariando a lógica, as pessoas ainda conseguiam chegar ao que chamavam "local de trabalho".

LOCAL
O sistema jurássico de trabalho era coletivo, e as empresas até usavam jargões como "teamwork" para incentivar essas aglomerações, sem atentar para o fato de que elas eram uma fonte de proliferação de micróbios. O ponto de encontro era o escritório, um lugar onde os funcionários escreviam, daí a origem da palavra. Eram áreas enormes, onde pessoas se amontoavam em cubículos e passavam a maior parte do tempo produzindo "documentos", cuja principal finalidade era a de servir como evidência física de que as pessoas estavam ocupadas. Após produzidos, os documentos eram imediatamente "arquivados", de preferência em lugares onde nunca mais pudessem ser localizados. Isso na época tinha o mesmo nome de hoje, "burocracia". A diferença é que os atrasados do século XX faziam tudo com oito cópias, e nós, 150 anos depois, conseguimos reduzir para sete.

INDIVIDUALIDADE
O primeiro passo para erradicar o coletivismo inútil foi o "SoHo" (Small office, Home office), uma sigla surgida aí por 2000, que permitia aos funcionários trabalhar, confortável e produtivamente, em suas próprias casas. No Brasil, uma das conseqüências imediatas do SoHo foi o aparecimento de uma variante esperta, o "SoNo". O que obviamente implicou num aumento brutal da quantidade de documentos produzidos, porque só assim os chefes acreditariam que seus funcionários estavam acordados em suas casas. Depois do SoHo veio o "SoCo", aí por 2050. O "Co", todo mundo sabe, significa Chip office. Foi quando as corporações conseguiram implantar um microchip em cada funcionário para controlá-lo 24 horas por dia, desde o batimento cardíaco até o nível de atividade dos neurônios. Uma das características do SoCo que mais agradou às chefias - além do comando de "wake up call" - foi a possibilidade de emitir um choque elétrico remoto quando o funcionário atrasasse a remessa d e um documento.

JORNADA
Trabalha-se oficialmente 2 horas por semana, mas já há rumores de que a jornada será reduzido para 100 minutos semanais. O que, tirando o tempo necessário para o sono e as inconveniências fisiológicas - que não sofreram alterações nos últimos 100 000 anos -, dá umas 120 horas ociosas por semana. O professor Domenico De Masi, que vive em estado de hibernação metafísica na Itália, afirma que isso é um absurdo, e defende a tese de que no futuro trabalharemos 100 minutos por ano. Mas o problema, mesmo, é que nunca conseguimos nos acostumar com o ócio. Por isso, nossa maior fonte de renda atual é a hora extra - fazemos, em média, 14 delas por dia, inclusive aos sábados.

EFEITOS COLATERAIS
Hoje, as megacorporações vêm se questionando se essa troca do trabalho grupal pelo individual foi realmente um progresso. Primeiro, porque ninguém mais conhece ninguém, já que os "colegas" viraram imagens digitalizadas. Segundo, porque todo mundo ficou sedentário e engordou uma barbaridade. E terceiro porque os antigos executivos eram estressados, e os novos sucumbem à depressão, o que acarreta muitos suicídios (ou, em linguagem ciberneticamente correta, self alt+ctrl+del). O maior guru de administração do século XXII - Tom Peters, vivendo confortavelmente em estado gasoso, num tubo de ensaio - publicou recentemente um artigo que está causando uma comoção corporativa. Ele defende a tese de que "nada substitui o contato humano". Incrível, dizem seus fiéis admiradores, que ninguém tivesse pensado nisso ainda.

EMPREGO
Conseguir um bom emprego hoje em dia não é difícil. O duro é se manter nele, porque as exigências para resultados de curtíssimo prazo aumentam cada vez mais. O tempo médio de permanência num emprego é de 28 horas. Daí o conceito em moda ser o da habilidade para saltar de galho em galho, ou "businessbilidade", que se resume a três fatores: experiência cósmica, formação galáctica e ser bem relacionado com quem manda.

SEXO
As diferenças entre sexos não são mais limitantes para o preenchimento de um cargo. Não porque tenha acabado a discriminação, mas porque acabaram os sexos. A antiga classificação "masculino/feminino/outros" caiu em desuso a partir do momento em que os assim chamados "homens" e "mulheres" equilibraram seus níveis de testosteronas e estrógenos. A ambivalência chegou a tal ponto que hoje os dicionários só registram a palavra "testículo" como sinônimo de "pequeno teste aplicado a estagiários".

HIERARQUIA
Nos tempos primitivos, as posições hierárquicas eram decididas ou por competência ou por protecionismo. Mas levava vantagem quem acumulava mais diplomas. Tudo mudou a partir do momento em que foi implantado o sistema de "Transferência Integral de Informações", pelo qual qualquer ser humano, quando completa 2 anos de idade, é acoplado a um megacomputador Deep Blue e absorve, em 15 minutos, o conhecimento acumulado pela espécie nos últimos dez milênios. Tem aí uma novíssima teoria dizendo que isso nos transformou numa raça de esponjas, e que o grande diferencial atual é saber pensar por conta própria, em vez de enfiar o dedo no nariz e dar um "retrieve". Segundo a teoria, há uma minoria de pensantes que consegue se perpetuar nas chefias porque tem "Inteligência Psicoemocional", ou seja, uma combinação balanceada de "instinto", "conhecimento" e "autocontrole". Eu acho que já ouvi isso antes, só que não me lembro bem quando foi.

RELACIONAMENTO
Os funcionários têm abertura para se comunicar fora do trabalho, desde que respeitem o conceito-chave do século XXII: Lógica Absoluta, ou seja, os assuntos devem ficar restritos aos negócios. Sentimentos e emoções, manifestações consideradas contraproducentes, estão proibidas desde 2104. Mas sempre tem quem não sabe aproveitar a liberdade: nosso maior problema social são os subversivos que se reúnem escondidos para praticar o maior delito da atualidade: rir e contar piadas. Não é por acaso que o maior best-seller desta semana é o cibertexto de auto-ajuda "Você Pode Ser Feliz, Desde Que Ninguém Saiba".

INFERNET
A arcaica Internet, uma rede de comunicação que causou furor no fim do século XX, e que hoje é citada como exemplo de paranóia coletiva, foi substituída pela Infernet, à qual todos somos plugados logo ao nascermos. A palavra veio do latim infernus, "subterrâneo", uma analogia a seu formato de raízes que alimentam o caule central. O caule, de onde saem e para onde convergem todas as informações, é a Suprema Inquisição, cuja regra é "Todos somos iguais perante Deus". Sendo que Deus, como todos sabem, é Bill Gates. Embora corra por aí o boato de que quem manda, mesmo, é o ACM.

CONCLUSÃO
Em meus 144 anos, vi o futuro ir acontecendo, e aprendi pelo menos uma coisa: as previsões estavam sempre erradas. Acho que descobri o porquê. Outro dia achei um livro antigo, que já caiu em desuso por ser a negação da lógica. De qualquer forma, lá foi escrito, há milhares de anos, que cada dia é diferente do outro, exatamente "para que o homem nunca possa descobrir nada sobre seu próprio futuro" (Eclesiastes, 7, 14).



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Em 1999, no auge de uma carreira bem-sucedida que o levou à direção de grandes empresas (Pepsi, Elma Chips e Pullman), MAX GEHRINGER tomou uma decisão raríssima no mundo corporativo: abriu mão do poder e das mordomias de alto executivo para dedicar seu tempo a escrever e a fazer palestras pelo Brasil. Max escreve regularmente para VOCÊ s.a., Exame, Revista da Web!, Vip e Placar (todas publicadas pela Editora Abril). Recentemente, Max lançou seu segundo livro, Comédia Corporativa (Editora Campus). O humor e a sensibilidade dos textos de Max vêm de sua vivência prática num mundo que ele conhece degrau por degrau: seu primeiro emprego, aos 12 anos, foi de auxiliar de faxina. O último: presidente da Pullman.




terça-feira, fevereiro 25, 2003

Alguém sabe me dizer até quando o blogspot anda guardando os arquivos ?
antes, guardavam tudo, depois foram diminuindo a gap. agora é menos de 6 meses, eu acho.




Chegou a trilha do Houve Uma Vez Dois Verões.
Mais uma vez, a Submarino agiu rápido. Entregou em um dia e meio.




Norah Jones para começar o dia...nada melhor.




segunda-feira, fevereiro 24, 2003

A LISTA
Bem, me pediram para fazer uma lista de presentes de aniversário.
Na verdade, eu não consegui pensar em nada que não fossem CDs.
Na verdade mais verdadeira ainda, eu vou colocar esta pequena e fácil de ser encontrada lista de cds aqui, mas não se sintam presos a ela. Vamos dizer que são apenas alguns Cds que quero adquirir atualmente. Sintam-se livres para escolherem outras coisas :

Zwan – Mary Star of The Sea
Lou Reed – The Raven
Nick Cave & The Bad Seeds – Nocturama
Groove Armada – Love Box
Frank Black - Black Letter Days
Sigur Rós - ( )
Ministry - Animositisomina
Reflexos da Noite – Violeta de Outono ( coleção Wop Bop )
Interpol – Turn On The Bright Lights




Em minha atual condição de noveleiro, eu decreto :
o personagem do Pedro Furtado - Fred - é meio indie.




Grammy ?
Ah, valeu pelo quarteto Bruce-Grohl-Costello-Zandt mandando ver em London Calling ( homenagem a Joe Strummer ), o Coldplay com a Orquestra Sinfônica de NY e a gracinha da Norah Jones.
Só.




domingo, fevereiro 23, 2003

Por que todos os comerciais de carros são iguais e querem sempre passar um conceito que pouca gente entende ?
E que agência de publicidade teve a brilhante idéia de colocar Arnaldo Antunes como trilha sonora de um destes comerciais, para o novo Renault Clio ?




Esqueci de dizer que hoje tem o Grammy Awards.
Ah, já começou.
No SBT e na Sony.




É...não ia ser ruim mesmo ver Teenage Fanclub em algum dos festivais no Brasil este ano.
Aliás, todo fim de semana eu tiro meus discos do TFC e ouço bem alto.
Isso é que se pode chamar de um findie.




Ah, o domingo...
Alguém aí quer ver Catch Me If You Can mais tarde ? Lá pelas 18 horas ?




Fotos do Houve Uma Vez Dois Verões, para vocês se animarem um pouco a assisti-lo :










Esqueci de dizer que vi "Houve Uma vez Dois Verões", do Jorge Furtado.
Querem saber o veredito ? Simplesmente fabuloso. Um filme pra adolescentes muito melhor que qualquer similar americano.
E a trilha sonora com artistas gaúchos ? Tudo !




Eu sei que tenho escrito muito pouco aqui ultimamente. Mas é apenas uma fase.
Eu ando escrevendo pouco é em tudo quanto é lugar. Tenho alguns surtos e mando um monte de coisas de uma vez, mas no geral, meu estado emocional - eu acho - tem comido minha inspiração.




sábado, fevereiro 22, 2003

Eu adoro as novelas do Manoel Carlos. Muita gente rica e bonita, problemas do cotidiano, gente como a gente sofrendo dos mesmos problemas.
Por isso, eu estou assitindo Mulheres Apaixonadas.
Também, com um time feminino desses.....duvido que algum homem resista à tentação de pelo menos dar uma olhadela.




Depois de uma semana inteira saindo, hoje resolvi ficar em casa. Na verdade, resolvi não. Fui resolvido.
Passei o dia inteiro no sítio da Fernanda numa proposta sol, piscina, carne, cerveja, almoço, bolo, etc etc etc.
E como todos que já fizeram isso bem sabem, é um programa bastante cansativo. Resultado : mal consegui levantar da cama agora à noite. Preferi ficar vendo o Big Brother a sair. E olha que tive pelo menos um convite irrecusável...




sexta-feira, fevereiro 21, 2003

Esqueci de falar que fui ao show do Efeito Preto na quarta-feira no Pop Rock Café, e gostei. Só black, soul funky music tocada por integrantes do Jota, Pato Fu, cantado pelo Play. Coisa fina mesmo. Uma bela pedida. Se a temporada se estender por março, não percam.




Ontem Fernandinha comemorou seu aniversário em clima de brodagem total e encheu o Café Com Letras. Mais mesas tivéssemos, mas ocuparíamos. Teve de tudo. Até equipe da MTV gravando para o DVD do Jota Quest, a ser lançado ainda este ano.




quinta-feira, fevereiro 20, 2003

Não vou nem comentar o que aconteceu ontem comigo e com Ângela. Já fui em muitas roubadas, mas essa se superou.
Só pra resumir, fomos convidados para um jantar misterioso no San Francisco Flat. Achamos que fosse algo do tipo "estreitar as relações", mas no final das contas acabou sendo uma dessas empresas de venda de pacote turístico. Eu não conseguia olhar para a Ângela por medo de disparar a rir. No final, a situação era tão ridícula que começamos a fazer piada o tempo todo.
Foi surreal




quarta-feira, fevereiro 19, 2003

Hoje, o povo do Nenhum de Nós mandou uma cópia do CD acústico novo, ainda em fase de mixagem, para Ludmila ouvir e fazer uma matéria sobre eles. Desnecessário dizer que ouvimod "Um Girassol da Cor do Seu Cabelo" trocentas vezes agora à tarde, graças à presidetnta honorária do fã-clube mundial do Nenhum de Nós, Ângela Azevedo.




Bem, no dia de hoje, o guia IN BH 2003/2004 foi lançado. Enfim, a novela teve um fim.
Além disso, hoje foi um dia bastante produtivo na Noir. E eu, que achava que ia terminar o dia em casa, dormindo, acabei de ser convocado por Leo Veras para ir ao Pop Rock Café ver o Efeito Preto.
Como eu disse alguns posts atrás, minha vida só vai voltar ao normal depois que ele for embora. Por enquanto, nada de sossego.




terça-feira, fevereiro 18, 2003

Segunda-feira que começa com David Bowie só pode significar bons presságios.




segunda-feira, fevereiro 17, 2003

A monotonia desta segunda-feira só foi quebrada no fim de tarde, quando eu, Ângela, Fernanda e Pipi Jones sentamos no bar embaixo da Noir com o todo poderoso Marco Antônio, da Fiat. O mais legal foi ver que o todo-poderoso é gente como a gente e conversou sobre tudo, sobre todos, brincou pra caramba, bebeu um bocado também. E saiu com uma impressão muito boa nossa. E nós dele. Vai ser uma parceria e tanto. Já está sendo.




domingo, fevereiro 16, 2003

Eu sei que já coloquei essa letra aqui, mas merece um repeteco.

Sorry Seems to Be The Hardest Word
(Elton John)

What have I got to do to make you love me
What have I got to do to make you care
What do I do when lightning strikes me
And I wake to find that you're not there

What do I do to make you want me
What have I got to do to be heard
What do I say when it's all over
And sorry seems to be the hardest word

It's sad, so sad
It's a sad, sad situation
And it's getting more and more absurd
It's sad, so sad
Why can't we talk it over
Oh it seems to me
That sorry seems to be the hardest word

What do I do to make you love me
What have I got to do to be heard
What do I do when lightning strikes me
What have I got to do
What have I got to do
When sorry seems to be the hardest word




É bom passar um dia inteiro morgando. Hoje saí pra almoçar, fui à locadora, peguei um filme bacana : "Kate & Leopold", assisti, gostei, deitei e dormi.
Agora, com nada pra fazer, minha porção indie está exacerbada ouvindo "Grand Prix", o melhor álbum do Teenage Fanclub.
Outro dia alguém me disse num destes chats/listasdediscussão/paposnoicq que alguém está realmente interessado em trazê-los ao Brasil este ano.
Seria legal ver "Sparky's Dream", "Don't Look Back", "The Concept" e tantas outras ao vivo.




Sabem a trilha domingo, até agora ?
Hendrix e Elvis.




sábado, fevereiro 15, 2003




Em dias como o de hoje, eu me sinto mais cidadão e esperançoso na vitória do bem sobre o mal.
Tava vendo aqui na tv as matérias sobre as passeatas pela paz em todo mundo e confesso que fiquei emocionado.




E finalmente fui ver o "Gangs of New York".
É um bom filme. Não é dos melhores do Scorsese, mas também não é ruim. Digamos que é um bom filme de um diretor que pode nos dar muito mais. E já nos deu. Se fosse de outra pessoa, seria um clássico.
O filme é violento, um pouco longo, mas na verdade ele é todinho do Daniel Day Lewis, que dá um show o tempo todo. As usual.




Soulseek está de volta. E com ele, a temporada de downloads. Já nas minhas mãos ( ou melhor, no HD ), o novo do White Stripes, "Elephant".




Bom, o show do Berimbrown foi bem legal, apesar de o Lapa não estar lotado. Mas foi dançante como sempre. Não fiquei até o final porque estava muito cansado.
Na verdade, gostaria de dizer mais, mas a ressaca por conta de algumas caipirinhas que tomei numa espécie de disputa com Aletéia não deixa que eu desenvolva muito o papo hoje.
Agora à tarde, vou dar uma passada na Bacalhoada do Marcelo Rios e depois, finalmente, vou ver o Gangues de New York.




sexta-feira, fevereiro 14, 2003

Levante e Lute Na Moral
A dica de hoje é, sem a menor sombra de dúvida, o show do Berimbrown, no Lapa Multshow ( para quem está em Belo Horizonte, é claro ).
Nos vemos por lá.




quinta-feira, fevereiro 13, 2003

Querem saber como foi nosso sábado na Galeria do Rock, em Sampa ?
Aqui, ó.




Site do dia:
Happy Tree Friends




Sintam o drama do texto que Allez me mandou :

CORRER RISCOS

Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre!




Depois perguntam o porque de eu estar copiando, comprando cds piratas e baixando da internet.
O novo disco do Zwan, na Submarino ( que normalmente tem os preços um pouquinho abaixo das lojas tradicionais ) custa 34,90.




Ontem fui visitar mnha tia Maria Tereza no Hospital.
É muito duro você ver uma pessoa que até no fim de semana estava gozando de saúde perfeita deitada numa cama, paralisada do lado direito por conta de um derrame.
Muito mais duro é você se lembrar de como esta pessoa sempre foi feliz e de bem com a vida, e de repente seu olhar se transformar numa coisa triste, fixo no infinito.
Deu pra ver diretinho no olhar dela o que se passa em sua cabeça. Deve estar pensando que vai ficar paralisada, com sequelas, nunca mais vai poder falar de uma maneira normal, etc etc etc.

Eu sei que a máxima a seguir é bastante batida, mas se aplica numa boa a esta situação : a vida é uma merda.
Outra máxima : a única certeza que temos é que vamos morrer.
Máxima número três : melhor viver 10 anos a 1000 do que 1000 anos a 10.

É eu tenho seguido isto cada vez mais. Aliás, ando pensando muito nisso ultimamente e decidido que não posso esperar mais por nada em minha vida. Tenho que fazer acontecer.




quarta-feira, fevereiro 12, 2003

EU PROMETI E ESTOU CUMPRINDO : AS FOTOS DO FINDIE


Luiz César e Ludmila na entrada do prédio da Zero


Eu na Redação da Zero ( esta vai para a série "Eu em algum lugar" )


Eu, Marco Bezzi, Ludmila, Luiz, Daniel e Petillo no almoço de sexta.


Dr. Alexandre


Lud, Luiz, Alessandra, Juliana, Marco, Daniel e Pia no jantar de sexta.


Daniel na Baratos Afins.


Luiz e Alê no almoço de sábado. Reparem na boquinha "tô comendo, porra" de Luiz.


Kira


Os Acústicos e Valvulados no estúdio Be Bop


Os Inocentes no palco do Sesc Pompéia tocando The Clash


Cólera no palco do Sesc Pompéia tocando Sex Pistols


O Drosophyla no palco da Funhouse. Reduto indie de São Paulo.


Visão aérea da Funhouse


Que Povo feliz...


Kundun


Depois do almoço de domingo, fazendo pose "de banda"


Agora, fazendo pose de "banda indie". Reparem no papagaio de pirata na janela, em seu melhor estilo "eu e pelé".




Ontem fomos conhecer a Pop Rock Band, no Pop Rock Café.
Na verdade, eu conto só pra vocês. Esta banda foi formada simplesmente para fazer a cantora Lia Soares cantar e mostrar sua cara.
Porque o que de fato vai acontecer é que ela vai lançar um disco pela EMI com músicas próprias, na linha popular ( leia-se Wanessa Camargo, Sandy, etc ).
Por trás disso tudo, está nosso velho colega Felipão Barreto, que com isto espera encher os tubos de dinheiro. E pode ter certeza que vai. A menina canta bem, toca bem, é bonita e tal.




terça-feira, fevereiro 11, 2003

Me esqueci de um :

Thriller - Michael Jackson. A edição especial remasterizada, com faixas extras.




segunda-feira, fevereiro 10, 2003

Aquisições em Sampa :

1.Solomon Burke - (Esqueci o nome)
2. The Jam - The Best Of ( também não é este o nome, mas é uma coletânea)
3. Pixies - (As sobras do Come On Pilgrim)

Tô bem de nomes hoje, hein ?




Pois é, pessoas. Eu disse que colocaria aqui as fotos do findie em Sampa, mas isso vai ter que esperar mais um pouquinho.
A fonte da minha máquina queimou. Vou trocar amanhã. Espero que seja somente a fonte....




Chego em casa e recebo um recado de João Veras me convidando para almoçar amanhã na casa deles.
Leo chega. E junto com isso o fim do meu sossego.




Enfim, BH
Bem, pessoas, cheguei. Foi um fim de semana gastro-etílico-musical, em que não tivemos muito tempo para dormir. Difícil fazer aqui um relato de tudo que aconteceu. Mas vamos a alguns highlights :

1. As suntuosas instalações da Revista Zero. Em breve, colocarei aqui as fotos. Mas desde já digo que existe uma de Ludmila admirada com o local.
2. Luiz César, o incansável, colocando Lionel Ritchie e cantando para sua amada Alessandra tarde da noite da sexta-feira, sob os olhares incrédulos deste que vos fala, de Ludmila e da própria amada. Hello, is it me you're looking for ?
3. A manhã-tarde de sábado ao lado dos Acústicos de Valvulados na Galeria do Rock. Em breve, no site da Zero.
4. A visita ao estúdio dos A&V. Ouvimos algumas canções novas e acompanhamos parte do processo de gravação.
5. O show Inocentes e Cólera tocam The Clash e Sex Pistols. Momento histórico, em breve detalhado aqui neste espaço e na Soundmagazine, com direito a ótimas fotos.
6. O breve encontro com Sylvie Piccolotto na porta do SESC Pompéia.
7. Finalmente, consegui ser introduzido ( opa ! ) aos prazeres do Pedaço da Pizza. Das outras duas vezes em que tentaram me levar, o local estava fechado. Digo que a pizza de frango com catupiry do local é insuperável. Me arrependi de não ter comido a de chocolate.
8. A Funhouse. Também conhecida como a Obra de São Paulo. Só que com muito mais charme ( sorry, Claudão, mas na Obra não tem sofá nem jukebox ).
9. O fim de noite do sábado. Sem maiores comentários.
10. A sensacional lasanha preparada por Daniel Motta no domingo. Comi, repeti e trepeti.
11. O sorvete do fim de tarde de domingo. Escolhi três sabores clássicos e não me arrependi : morango, chocolate e limão.
12. As risadas de Luiz César, Alessandra e este que vos fala durante "Jackass" domingo à noite.

Bem, o relato está feito. Em breve as fotos.




sexta-feira, fevereiro 07, 2003

Pronto. Não resisti à tentação. Aqui estou, em plena redação da Revista Zero, ao lado de Daniel Motta e Luiz César Pimentel, postando para vocês, diretamente de Sampa.

Morra de inveja, Uiara !




quinta-feira, fevereiro 06, 2003

Hoje minha mãe me mostrou uma destas revistas de compras pelo correio que ela sempre recebe.
Uma das modelos estampadas nas páginas da revista, mostrando as roupas era a Juliana, do Big Brother.
E segundo ela, a revista tem algo a ver com a Globo.




Bom, pessoas, estou indo para São Paulo amanhã de manhã. Eu e Lud vamos a trabalho e pleasure, claro. Vamso rever os amigos, conhecer algumas pessoas que até então só conhecemos por email e internet.....
Segunda-feira cedo voltamos pra cá.




Dica da Anne :
Guglio




quarta-feira, fevereiro 05, 2003

Eu já disse que sexta-feira eu e Lud vamos pra São Paulo nos reunir com os Zeros ?
E que vamos passar o fim de semana por lá ?
E que vamos voltar só na segunda ?
Ok, agora eu disse.




Só faltou alguém comigo lá.....




Todos temos direito de, de vez em quando, postarmos coisas em estado alcoólico elevado.
Pois bem, apesar de não parecer, é como eu estou agora, depois de voltar da inauguração da nova PNC.
Fui convidado e fui beber. Bebi mesmo. Agora, neste exato momento, curto os efeitos de algumas doses de whisky e bebidas esquisitas ( cortesia Letícia e Guilherme ).
Foi bom rever os ex colegas que ainda continuam por lá e os que já saíram também.




Alguém pode me explicar o que os Autoramas tem contra mim ?
Todas as vezes que eles tocam em Belo Horizonte, eu estou viajando e não consigo ver.
O próximo show deles por aqui é na sexta, dia 7, na Obra.
E adivinhem onde vou estar ? São Paulo.




terça-feira, fevereiro 04, 2003

Como ?
O Soulseek subiu no telhado ?
Não ! Mil vezes não !




A Prefeitura hoje se reuniu em edição extraordinária para deliberar sobre alguns assuntos.
A reunião ministerial foi no Café com Letras e muito foi dito.
Bafões foram contados, verdades foram ditas e histórias que muitos não imaginavam foram contadas.




Eu não disse que o Marcelo ia ser eliminado do Big Brother hoje ?




Há tanto tempo que eu não compro um CD em loja, que não sei mais onde compro um barato ?
Tava olhando ontem algumas lojas aqui na Savassi, procurando o Solomon Burke e a média de preços é R$ 30,00 ou R$ 35,00.
Isso tá caro ou o preço é esse mesmo ?




segunda-feira, fevereiro 03, 2003

Sabem aquele bloqueio criativo que disse há um tempo atrás ?
Acabou. Voltei a escrever.




Foi um dia bastante corrido. Parece que o ano começou hoje. A gente ligava e conseguia encontrar as pessoas.
Eu gosto é disso. Muito trabalho, pouco tempo pro resto.
Só tenho que tomar cuidado para não virar um workaholic de novo. Da última vez, fui parar no médico.




A segunda-feira já começou a mil....




domingo, fevereiro 02, 2003




Fui ao cinema ver "O Chamado".
Filmezinho esquisito. Começa muito bem, vai caminhando bem mas o final é meio weird. Quando você ri de um suspense, pode saber que é porque há alguma coisa de errado.
Pensando bem, o filme não traz nada de novo. É mais um daqueles suspenses que se vê e se esquece.




Site do dia :
www.superbowl-ads.com




E o Columbia literalmente foi pro espaço...




sábado, fevereiro 01, 2003

Sei lá, mas esse meu sexto sentido ainda vai me pegar um dia.
Para tentar fazê-lo esquecer da vida, agora ouço Van Morrison, "Astral Weeks"
Porque Van Morrison é Deus....




Tudo o que eu precisava no dia de hoje era de uma tarde como a que tive.
O casamento do Aluizer e da Lu foi ótimo. Revi muita gente da época da faculdade que não via há muito tempo ( inclusive Juliana Melo, com quem protagonizei um fora ), vi tb as pessoas de sempre, e morri de rir com o povo da técnica do Pato Fu, com quem eu e Ângela dividimos uma mesa no fim da festa.
Nada de puxa-sacos, só família e amigos mesmo. Muito legal.




Bem pessoas, se quiserem me encontrar no dia de hoje, só pelo celular mesmo.
Estou indo daqui a pouco para um almoço em Lagoa Santa.
Em comemoração ao casamento do Aluizer com a Lu.
Volto no fim da tarde. Eu acho.