Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

segunda-feira, fevereiro 27, 2006

Muito boas as notícias desta segunda de Carnaval. Muito boas mesmo.

Por enquanto não dá pra dizer nada. Aguardem mais informações.




domingo, fevereiro 26, 2006

Acabo de ver na tv uma garota mostrando sua tatuagem "Sou Chicleteiro" para todo o Brasil, via câmera da Band.

O tatuador sacaneou nesta. Não deveria ser "Sou Chicleteira"?




"Stoned - A História Secreta dos Rolling Stones" é muito estranho.

É uma espécie de teoria da conspiração filmada. No caso, a de que Brian Jones teria sido assassinado por Frank Thorogood, um empreiteiro contratado para reformar sua casa que havia se tornado seu amigo.
Não me admira os Stones não cederem as músicas para o filme. Vai saber se aquilo é verdade....
Mas, é claro, num esforço de reportagem (leia-se "procura no Google") fui averiguar a história depois de chegar em casa.
De concreto mesmo existe a declaração de Anna, namorada de Brian Jones à época, que em 2000 afirmou que Thorogood havia assassinado o músico. Até então, se pensava que ele havia morrido afogado por conta própria. O que não deixa de ser estranho.
Enfim, um filme estranho sobre um dos mitos do rock and roll. Ainda assim vale uma conferida. Mas só para fãs de filmes musicais e dos Rolling Stones.




Então quer dizer que a equipe brasileira de bobsled tinha o apelido de "Bananas Congeladas"?

Nada poderia ser mais perfeito.




sábado, fevereiro 25, 2006

Atendendo a pedidos, vou postar aqui nossa coluna do Hoje em Dia da última quinta-feira, sobre os shows dos Stones e U2.

[esquema novo – 23 fevereiro de 2006]

Rolling Stones, missão rock: “It’s only área vip but I like It”


Na ocasião da primeira passagem de uma turnê dos Stones pelo Brasil – a Voodoo Lounge – em 1995, foi preciso enfrentar uma chuva quase apocalíptica pra assistir ao primeiro show, na capital paulista. Desta forma, pensar em repetir a dose, só que trocando prováveis agravantes da natureza, que pudessem prejudicar o show único em Copacabana, por selvagerias de todo o tipo, num mar de gente (nada menos que um milhão de pessoas), indicava dois caminhos: a concorridíssima área vip do patrocinador do evento ou a ida sem escalas para a apresentação do U2, em Sampa. Enterrar a sanidade na areia, nem pensar!
Uma vez na área vip, veio a certeza de que: existe mesmo o Universo Paralelo propagandeado por Lobão; a desigualdade social, no Brasil, acende uma vela pra Deus, mas confessa ter uma simpatia pelo Diabo; não teria forma mais pop de assistir ao histórico show da maior banda de rock de todos os tempos. Nessa hora é bem melhor estar entre os globais do que espremido entre os mortais. Na primeira fila e sem ninguém fazer xixi em copos plásticos pra, depois, arremessá-los na sua direção, nem dar cotovelada no seu olho, muito menos lhe roubar ou querer abusar sexualmente de você, não resta dúvida, o show dos Rolling Stones é o maior acontecimento do showbusiness mundial. 60 metros era a distância dos vips para o tsunami de gente e também o que fazia morrer na praia a tal integração social cantada e sonhada pelo Afroreggae, nas primeiras notas musicais da noite. A seguir, no refrão de “Aa, úú” dos Titãs, estavam os versos perfeitos para a turma do gargarejo do lado de lá da grade: “não como, não durmo, não durmo, não como...”. Mas chegou, enfim, a hora de acordar, de gritar e de esquecer tudo, quando Mick Jagger e seus comparsas pisaram no palco e mandaram o primeiro hino daquela babilônica noite: Jumpin’ Jack Flash! Para onde olhar neste momento? Pro frenesi do vocalista mais imitado no mondo rock? Pro guitarrista que criou algumas das mais emblemáticas composições do rock ‘n roll, pro baterista mais cadavérico e comportado do estilo, pro “irmão do Rod Stewart” na outra guitarra, pro baixista negão mais sortudo e menos excluído da história da humanidade, pro resto da banda, pro telão ou pra trás (na área vip, dava pra olhar pra trás!)? Difícil deixar o olhar fixo em apenas uma pessoa ou detalhe. Hino após hino vieram “It’s only rock ‘n roll”, “Tumbling Dice”, “Midnight Rambler”, em versão deslumbrante, a cover “Nightime's the Right Time”, em homenagem a Ray Charles, além de algumas do novo disco, entre elas “Oh No, Not You Again” que, dizem as más línguas, foi composta para Luciana Gimenes. Alguém aí duvida?
De resto e, após não só o show dos Stones, mas também o do U2, estavam todas as coisas certas, nos seus devidos lugares, guardadas todas as diferenças entre uma apresentação e outra. Bono Vox pregou e cantou. Jagger só(!) cantou, rebolou e não desperdiçou tempo com politicagens desnecessárias. Bono, demagogo que nem ele só, clamou pelo hexa da Seleção Brasileira na próxima copa, falou de Ronaldinho, tomou vaia ao puxar o “bloco do Mercosul”, citando a Argentina, e deixou claro que gosta do carnaval porque é uma festa democrática(ao contrário do show da sua banda com ingressos, disputados à tapa pela classe média, a R$ 250), une jovens e velhos, ricos e pobres.
Tudo, ou quase tudo, isso aconteceu de verdade, em Copacabana, onde Jagger e sua banda fizeram um show gratuito pra mais de um milhão de pessoas, sem demagogia nem missão de paz. Os Stones coexistiram muito mais do que Bono e seu lenço amarrado à cabeça(com o escrito “Coexita”, ampliado pelo telão). E, se o U2 desfilou na passarela pra ficar mais próximo do público, os Rolling Stones não pouparam esforços e levaram o palco inteiro pra perto da área não vip. Com esses e tantos outros dados históricos, qualquer tentativa de falar que o U2 é a maior banda de rock em atividade cai por terra. Sabe-se lá se o diabo é mesmo o pai do rock. Difícil é acreditar que Bono é uma divindade. O Todo Poderoso não faria um mega espetáculo de forma tão planejada e jamais cobraria 250 pilas pra repetir seus mandamentos no Morumbi. Em nome de Jagger, do Richards e do espírito rock, amém!(T.M.)

U2: Missa pop e cura para todos os males

Já passavam das 21h30 da última segunda, dia 20 de fevereiro, no Estádio do Morumbi, em São Paulo, quando uma garota ao meu lado disse: “Se eles abrirem com ‘Vertigo’, eu vou pular feito uma doida.” Perguntei se ela já havia visto algum show deles. Ela respondeu: “Não. Eu esperei minha vida inteira pra ver Bono desta distância”. E ela quase conseguiu realizar seu sonho em 100%. O U2 não abriu o show com “Vertigo”, mas com a linda “City of Blinding Lights”, talvez para que a garota do meu lado e os mais de 70 mil presentes se acostumassem ao fato de estarem em show do U2. Para muitos, é apenas um show como qualquer outro. Para a grande maioria, é um show do U2 e isso por si só já é fantástico. Para outros tantos – dentre os quais me incluo – é a mais perfeita celebração de boa música, visual cênico, iluminação e comunhão com o público do pop rock mundial. Um show do U2 vale ser visto até por quem não gosta da banda, tamanha é a grandiosidade do cenário e do aparato montado no palco e fora dele.
Mas, é claro, a música está em primeiro plano. E a primeira seqüência foi simplesmente matadora, com a já citada “City of Blinding Lights”, “Vertigo” (olha a garota pulando aí feito uma doida!), “Elevation” e “Until The End of The World”. Vestido com uma jaqueta dupla face com a bandeira do Brasil em uma delas, Bono pulava, corria por todos os lados do palco, dialogava musicalmente com seu comparsas de banda e incitava a multidão ao delírio. Delírio este que poucas vezes se viu em um show por terras brasileiras. Em determinados momentos, o público berrava tanto que era impossível ouvir a música. E dá-lhe clássico em cima de clássico: “New Year’s Day”, “I Still Haven’t Found What I’m Looking For”, “Where The Streets Have No Name”, “Pride (In The Name of Love)”. Mas o U2 não é uma banda que se apóia nos clássicos da década de 80. Foi especialmente prazeroso para mim, um fã da banda desde esta época, perceber que a grande maioria dos presentes se animou mesmo com as músicas dos dois mais recentes discos (“All That You Can’t Leave Behind” e “How To Dismantle An Atomic Bomb”), como “Beautiful Day”, “Stuck In a Moment You Can’t Get Out”, “Sometimes You Can’t Make It On Your Own” (linda, com Bono sozinho no círculo central do palco e a multidão calada ouvindo a homenagem a seu falecido pai). Até uma música menor na carreira da banda, como “Miss Sarajevo” ganhou uma matadora versão ao vivo.
Ao final, a apoteose, com “Misterious Ways” e a redenção, com “With Or Without You” e Bono mantendo a tradição de puxar uma garota da platéia para dançar com ele. O show encerraria com The Edge e Adam Clayton trocando de instrumentos em “40”. Faltou alguma coisa? Claro que sim! “Bad”, “Stay”, “Walk On” e tantas outras. Mas assim como é difícil para uma pessoa que não gosta de música pop entender o porquê de tamanha idolatria, deve ser difícil para a banda montar um set list que satisfaça seus fãs. Ainda mais quando estes fãs são os brasileiros, que esperaram oito anos para que a banda voltasse ao país para shows. Ta bom U2, a gente até perdoa vocês terem demorado tanto para voltarem e a confusão na venda dos ingressos para este show, mas por favor não se esqueçam de nós da próxima vez.(R.J.)




sexta-feira, fevereiro 24, 2006

Será que toda a imprensa brasileira poderia, por favor, parar de chamar Bono de Bono Vox?

O cara não usa esse nome há pelo menos 10 anos.




Esqueci de falar que eu vi este filme aqui em SP:



Filme maravilhoso. Um pouco complicado, mas comprova a maestria e o talento de Wong Kar Wai na direção. Abram suas mentes e se joguem.




Eu me candidato




quarta-feira, fevereiro 22, 2006

E então, vocês já conhecem a Katilce?




Vou me abster de fazer comentários aqui sobre o (sensacional, maravilhoso, genial) show do U2 na segunda. Mesmo porque todas as palavras que eu poderia escrever aqui sobre tal mega-evento foram gastas na resenh que fiz para nossa coluna no Hoje em Dia. Sai amanhã. Comprem o jornal e depois a gente conversa.




domingo, fevereiro 19, 2006

Então, estou em SP. Filando a internet na casa de Luiz César.
E fazendo a contagem regressiva para o show amanhã.
Hoje foi um dia mega-agradável. Saí com Lud, Fernanda, Mariana Ferreira e seu namorado, "Gordo". Almoçamos e agora todos estamos dando uma relaxada para sairmos mais tarde e comemorarmos o niver de Fernanda amanhã.

E o show dos Stones? Viram?




sábado, fevereiro 18, 2006

E então eu fui ao Fatboy Slim.

Depois de três horas para chegar ao tal Mega Space, adentramos ao evento pouco depois das duas da manhã. Mega estrutura, camarotes, muita gente (mais de 10 mil foi o que o Tião das Rendas aqui calculou) e a atração principal subindo ao palco pouco depois do horário previsto.

Até que não foi tão ruim quanto eu imaginava. Ele é um bom trocador de discos. Tocou Garota de Ipanema, fez citações mil à sua "Rockafeller Skank" e quando fomos embora (cinco e meia), estava mandando ver em "Praise You". Foi bem mais uma experiência antropológica do que um show propriamente dito. Pelo menos para mim.

E parafraseando Durval Lélys, nosso mantra da noite foi "Que galeeeeeera é eeeeeeessa mermãaaaaaao??????"




quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Prometo ir à pré-estréia. Desde já, filme do século.




Aos meus custos




quarta-feira, fevereiro 15, 2006

MUSA DO DIA

Maria Sharapova



Precisa comentar algo?




terça-feira, fevereiro 14, 2006



TÁ NA MÃO!







de volta à programação normal, mas ainda em pílulas, por causa da falta de tempo.

- Novos de Flaming Lips ("At War With The Mystics") e Dresden Dolls ("Yes Virginia") na rede
- Agora é definitivo: vou ao show do U2 na segunda, de pista. Consegui trocar o ingresso.
- Abortei a missão Stones. Sem credencial e uma área reservada, tenho certeza que vou passar raiva. Não vou conseguir ficar perto do palco, não vou ver, não vou ouvir, etc. Boa sorte a quem vai.
- Fatboy Slim na sexta? Talvez...
- Ah, e tem a festa do Alto-Falante nesta quinta. Não se esqueçam, hein? Na Obra, com entrada a 7 reaizinhos e shows de Carolina Diz e Érika Martins e os Telecats. Antes e depois dos shows, os djs Machadowsky, Thiagôncius e Djames com um pouco mais de rock, pop, indiezices e afins. U2 e Stones estarão presentes no set, devido a insistentes pedidos. Alguns de nós mesmos.




sábado, fevereiro 11, 2006

Fim de semana mais do que agradável. Luiz César na área. Quinta terminou com jantar no Pizza Sur. Ontem peregrinação pela cidade para divulgação do livro. À noite, enquanto ele ia para uma festa, passei no Café Com Letras. Apaguei à meia-noite e acordei hoje às 11, quase atrasado para o lançamento do livro.

À tarde, almoço no Balaio de Gato com a turma. Ótimos papos, risadas e comida nem tanto. Agora à noite, levei Luiz no aeroporto e já combinamos o próximo fim de semana em SP. O cansaço me pegou. Sair hoje? Acho que não.




Terminou a semana insana. E eu morto de cansaço. Amanhã conversamos direito. Tô muito cansado e vou dormir.




quarta-feira, fevereiro 08, 2006

Já deu pra notar que a semana está sendo insana por aqui, não?




terça-feira, fevereiro 07, 2006



Então...
é permitido um homem heterossexual convicto gostar de uma história de amor entre dois cowboys homossexuais ao longo de suas vidas, e ainda por cima achar que é uma das mais belas histórias de amor contadas nas telas do cinema nos últimos tempos?

Acho que sim. E é por isso que gostei muito de Brokeback Mountain. Filme sensível dirigido com maestria por Ang Lee (provavelmente seu melhor trabalho) e que merece todos os prêmios que tem levado. Aliás, esta temporada tem se mostrado bem consistente. Primeiro Johnny & June e agora Brokeback Mountain. Que venham os outros.




O trânsito está um inferno, as pessoas com quem você não conseguia falar até então já aparecem, as portas de escolas estão lotadas de meninos matando aula, mães histéricas estacionam em filas duplas, o tempo parece cada vez mais exíguo...

É o ano começando oficialmente.




segunda-feira, fevereiro 06, 2006

Agora é oficial, eu vou ao U2.

Na pior das hipóteses, sozinho, e de arquibancada, no dia 21.

Mas tudo pode mudar.




sábado, fevereiro 04, 2006

Primeiro, o filme



Tinha certeza que ia gostar de Johnny & June. Ou Walk The Line, como queiram. Afinal, é a história do Man in Black, Johhny Cash. Na verdade, o filme nem é uma biografia de Johnny Cash. É centrado na história de amor entre ele e June Carter, seu grande amor durante toda a vida e com quem ele se casou muitos e muitos anos depois que os dois já tinham alguns casamentos, filhos e divórcios. Uma linda história de amor, ambientada por música de primeiríssima qualidade, e por performances maravilhosas de Joaquin Phoenix e principalmente de Reese Witherspoon, que rouba o filme em todas as cenas que aparece, merecendo e muito todos os prêmios que vem conquistando.

Depois, a festa.

Lançamento do cd do Digitaria, com direito a DJ Hell na Joy. Nem vou contar os detalhes. Só dizer que foi sur-re-al. Aliás, a Joy é surreal.




quinta-feira, fevereiro 02, 2006

Luiz é cabra da boa e gente que faz. Todo mundo de BH está convocado desde já....

DIÁRIO DE BORDO


Em “Sem Pauta”, Luiz César Pimentel revela fatos, fotos e curiosidades sobre 18 países por onde esteve como cor respondente internacional

Em 1999 o jornalista Luiz César Pimentel trabalhou como correspondente internacional free lancer na Ásia, quando viajou pelos seguintes países/regiões: Macau, Hong Kong, Vietnã, Camboja, Tailândia, Malásia, Mianmar, Bangladesh, Nepal, Tibet e Índia. Posteriormente, esteve em outros países como na Dinamarca, Rússia, Alemanha, Polônia, República Tcheca, Holanda e Equador.

Ao reler algumas de suas publicações, Luiz César Pimentel percebeu que possuía um material rico e interessante que, reunido, resultaria no livro Sem Pauta (Editora Seoman). Segundo o autor, o inusitado norteou o critério de seleção das histórias e reportagens. “Procurei trabalhar com um material fora do circuito turístico e apresentar lugares que dificilmente as pessoas consideram ir. Mas como a idéia do livro é fornecer um roteiro possível, inicia com Alemanha. Daí descamba para Vietnã, Malásia, Bangladesh, Tibet, Nepal e não pára mais”, explica.

Já o título do livro deixa claro que o jornalista viajou desvinculado de conceitos pré-estabelecidos. Os assuntos ganharam um olhar isento. “Como estudei
bastante a Ásia e todos os países que visitei, claro que um
encaminhamento é natural. Mas ficaria frustrado se já chegasse com uma pauta pronta e apenas buscasse comprovação para a mesma.
Já que não tinha responsabilidade com veículos específicos, deixava que as
matérias se desenvolvessem e quando estavam prontas, as oferecia”
afirma Luiz César Pimentel.

Sem Pauta traz curiosidades. Mistura cultura, comportamento e esbarra em assuntos políticos, sociais, geográficos e turísticos. Tudo isso tem o homem como foco. A publicação é dividida nos tópicos:

Reportagens produzidas durante as viagens. Tratam de assuntos de maior dimensão, que justificavam maior fôlego de texto, apuração e contextualização;

Diários e passagens mais leves – mistura de impressões turísticas e causos, reeditados e reunidos em tópicos. Ataques de ariranhas na Malásia, ameaça de prisão no Camboja, vivendo como um marajá na Índia por US$ 25 ao dia, as armações indianas, a tradição do cuspe na China, as comidas mais exóticas do mundo, a pior estrada da Terra etc.
Fotos, com o adendo de uma legenda extensa – cliques do autor endossados por casos que justifiquem a presença da imagem além de sua função estética.

Sobre o autor:

Luiz César Pimentel trabalhou em alguns dos principais veículos de comunicação do país, como o jornal Folha de S. Paulo, Revista Trip, Editora Abril e os portais StarMedia e Zip.Net. Criou e dirigiu as redações das revistas ZERO e Radar, além de escrever para Caros Amigos, Carta Capital, Superinteressante , Fórum, entre outras. É pós-graduado em Jornalismo Internacional pela PUC-SP, realizou coberturas internacionais em mais de 20 países e é graduado em fotojornalismo. Atualmente trabalha no UOL.

LANÇAMENTO SEM PAUTA
AUTOR: LUIZ CÉSAR PIMENTEL
DIA: 11 DE FEVEREIRO (SÁBADO)
HORA: 11H
LOCAL: LIVRARIA QUIXOTE (RUA FERNANDES TOURINHO, 274 – SAVASSI)

SEM PAUTA - EDITORA SEOMAN
PARA COMPRAS E INFORMAÇÕES:
LIVRARIA QUIXOTE – (31) 3227-3077 – PREÇO: R$ 26,00
WWW.SEOMAN.COM.BR OU
HTTP://SEOMAN.COM.BR.MEGALOJA.COM




quarta-feira, fevereiro 01, 2006

Axl fazendo escola.