O melhor comercial de música de todos os tempos. Já imaginaram uma banda destas?



P.S.: só acho que o baixista poderia ser outro.

Não sei ao certo o motivo, mas desde que cheguei de Ouro Preto, não consegui dormir direito. Muito menos descansar. Estou acordando cansado, com sono e dor nas costas. Espero que seja uma fase passageira.

É impressionante como minha teoria - de que são os pequenos momentos da vida que a fazem valer a pena- se confirma mais e mais a cada dia que passa.

Há algumas semanas escrevi um texto sobre a Renatinha - minha amiga que morreu num triste acidente de carro - que foi publicado no jornal do Café com Letras.

Pois na semana passada recebi um telefonema do pai da Renatinha, dizendo que queria me encontrar para me conhecer. Fui conhecê-los ontem no Café com Letras e eles me passaram uma série de textos e santinhos que várias pessoas ligadas à Renata fizeram. E me pediram autorização para reproduzir o meu texto e mandar para outras pessoas. Disse pra eles que poderiam fazer o que quisessem.

E saí de lá com a certeza de ter feito a homenagem correta à Renata.

Lindeilson é o cara!

Em casa, afinal.

Leiam a cobertura da Gabi, para o Tudo é Jazz, no site do Alto-Falante.

Prometi colocar infos e updates do Tudo é Jazz, mas acabou não rolando. Ainda estou na sala de imprensa, em pleno domingo 2 horas da tarde. Só digo que foi ótimo. Quatro dias insanos de trabalho e muita diversão. Vi poucos e bons shows. Depois conto mais.

E ontem vi este filme aqui:



A Lud já fez uma resenha dele no site do Alto-Falante e eu concordo em parte. Só não achei tão engraçado como ela colocou. Inclusive as melhores cenas já tinha visto no trailler. mas é uma boa diversão descompromissada. E emocionante, às vezes. E bobinha. Ah, comprem as pipocas e se mandem pro cinema!

E como se não bastasse o fim de semana corrido, hoje vou para Ouro Preto trabalhar no Festival Internacional de Jazz. Pelas minhas contas, só volto na segunda de manhã. Vai ter muito trabalho mas vai dar pra divertir bastante também. Prometo colocar updates do festival aqui. Mesmo porque vou levar meu notebook. Sem ele, seria impossível ir. Ah, a tecnologia....

E então? Já viram o video da Cicarelli transando na praia?

Sim, ele existe e não é fake.

Procurem por aí. Está rolando. No Youtube ele foi flaggado.

Canseira.
Fui para SP na sexta. Na verdade, dormimos no sul de MG, na casa dos avós do Terence, em São Gonçalo. Acabamos de chegar em SO no sábado. Um almoço delicioso nos Jardins e a equipe do Alto-Falante foi para o hotel. A noite seria longa.
O Motomix 2006 aconteceu apesar dos problemas. Fizemos cobertura online para o site e em breve os textos detalhados.
Hoje acordamos e viemos direto pra BH. 7 horas de viagem de carro. Cansativo, apesar da estrada boa.
Portanto, este post termina aqui. Amanhã, com as energias recuperadas, conto mais.

E este blog continua abandonado. O que fazer para movimentá-lo um pouco mais?

Tentar postar, certo? Certo. Acontece que o escasso tempo não tem permitido que eu dedique tanto tempo a ele (ou a mim) como eu fazia no passado. São dois meses insanos, eu sei. mas isso passa rapidinho. NO final de outubro, eu prometo.

Por enquanto, me encontrem lá no site do Alto-Falante. Lá estou frequente.

Como bem disse o Leo Prosa no aeroporto ontem, ninguém merece pegar vôo em horário de pedreiro. Ou padeiro, tanto faz.

O fato é que fui e voltei ao Rio de Janeiro ontem. Peguei um vôo às 6h50 em Confins e voltei às 18 horas. Acontece que o ato de pegar um vôo às 6h50 significa que você tem que acordar às 4 e meia, pegar um táxi, baixar no terminal, pegar um ônibus executivo até o aeroporto, fazer check-in, pegar o vôo, descer no Galeão, pegar um táxi e só assim chegar a seu destino, seja ele qual for. Muito trash. Não tem como não chegar cansado. Tanto que fui para o hotel onde minha companheira da trabalho já estava e simplesmente apaguei por uma hora. Mas nem isso adiantou. Fiquei o dia inteiro uma plasta e nem consegui render direito na segunda entrevista à tarde porque além de o sono bater de com força, o calor infernal que fazia na Cidade Maravilhosa tirou meu bom humor e disposição. Da próxima vez, prefiro ir um dia antes. Nem que pague um pouco mais do meu bolso. Às vezes fazemos uma economia burra. A saúde e o bem estar têm sempre que falar mais alto.

Domingo à tarde, assistindo a Brasil X Rússia no vôlei feminino. Decisão do Grand Prix. E eu me pergunto:

Onde estão as belas jogadoras de vôlei do Brasil? E da Rússia?

Me lembro de um tempo que Leilas, Ana Paulas e lindas russas dominavam o vôlei. E agora? Cadê?

Quem disse que feriados foram feitos para descanso? O meu feriadão da Independência foi bem movimentado.
Na quinta, feijoada aqui em casa para alguns amigos e família. Comi muito, confesso. Não estou mais acostumado com grandes quantidades de comida. Apaguei à noite.
Na sexta, muito trabalho, apesar de as pessoas com quem eu presiava encontrar não quererem trabalhar. Compreensível. À noite, um passadinha que parecia ser rápida no Café com Letras se estendeu até a madrugada e terminou na Obra. Sem muita paciência para as noitadas da Obra, acabei indo embora cedo. O cigarro e o calor daquele lugar estavam incomodando muito. Velho, eu?
No sábado, dia intenso. Comecei vendo esta bobagem aqui:



Um daqueles filmes tão ruins, mas tão ruins, mas tão ruins, que são bons. Resenha no site do Alto-Falante.
E à noite, Campari Rock. Parecia que todo mundo que eu conhecia estava lá. E não devia ter ninguém na Obra e na Mary In Hell. Todos os frequentadores estavam por lá. Resenha também no site do Alto-Falante ainda hoje.

E o domingo? Fazer o que? Dormir, né?

E na movimentada semana cultural em Belo Horizonte, ontem foi a vez de Jamie Cullum. Confesso que não esperava muito antes de ir, mas chegando lá me dei conta por algum motivo que o show seria bom. Talvez o clima do local, as pessoas....sei lá.
E foi mesmo um showzão. O garoto Cullum é um performer de primeira e conquista as platéias fácil fácil.

A resenha do show, feita pelo Thiago, está no site do Alto-Falante. E inclusive emplacamos nossa primeira capa do UOL hoje.

Sabem onde fui agora à noite?

SLAYER!!!

Sem maiores comentários. Show impecável, apesar de eles estarem um pouco velhinhos. resenha completa em breve no site do Alto-Falante (www.programaaltofalante.com.br).

E ontem, sessão dupla de cinema:





E depois fui com minhas companheiras de cinema conhecer a mega-mauricinha Pizzaria 68. terminei a noite mais uma vez no Butiquim da Esquina, vulgo Bar do Gus. Não, não tive forças para ver o dj set do tecladista do Ladytron na Mary In Hell. Semaninha movimentada, não? E o mês de setembro está apenas começando....

Nem contei da minha temporada carioca. Mas não teve nada de mais. Rio de Janeiro com chuva e frio não é Rio de Janeiro. Nem cheguei perto da praia, apesar de ter me hospedado em um hotel de frente para o mar. Mas pelo menos tive uma tarde de folga e consegui fazer uma caminhada até a Livraria da Travessa, em Ipanema, para visitar minha amiga Carol.
No mais, a viagem foi proveitosa e as entrevistas que fizemos para o livro Clube da Esquina 35 Anos foram todas ótimas.