Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

terça-feira, abril 12, 2005

Há três anos atrás eu fui ao Skol Beats. Foi uma aventura, já que eu tinha aula no sábado, saí mais cedo, fui para o aeroporto, voei até SP, cheguei até a casa do Marcelo e da Alê, deu tempo apenas de descansar uma meia horinha e fomos até o Autódromo de Interlagos. Um mega engarrafamento precedeu nossa chegada. Às 11 e meia da noite adentramos ao local, exatamente no início do show do Groove Armada. Qualquer cansaço que poderia ter batido foi para o espaço. Ouvir "Superstylin'" naquela época era a mesma coisa que ouvir "Take Me Out" hoje. Levantava as multidões em qualquer pista da dança. Amplificado pelo potente PA do festival, foi um assombro.
Depois, rodamos por todas as tendas e terminamos nossa noite um pouco cedo, às 5 da manhã, depois de uma arrasadora apresentação de Marky, que literalmente fez chover dentro da tenda. O suor condensado caía e parecia mesmo uma chuva.

Nos anos seguintes, sempre que eu pensava em ir ao festival, vinha o cansaço na minha mente. Este ano, além do cansaço, as atrações não me animaram. Talvez fosse para ver o Mylo, mas é muito pouco. E o tal do trio elétrico então....

Mas para quem vai, a dica: vá com roupas confortáveis, muita disposição e energia de sobra. Você vai precisar.