Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

segunda-feira, outubro 18, 2004

Desde que me entendo por gente ( vamos considerar "gente" aquela fase que começa depois da infância ), vou a churrascos e faço churrascos. Bom, na verdade, nunca fui de comprar carne, acender o fogo, temperar, etc. Sou mais do tipo "põe aí no fogo que eu ajudo".

E devido à minha vasta experiência em churrascos do tipo "mineiro", bem diferente dos gaúchos, como bem apontou Nitchin, sei que a experiência é importante para o funcionamento do processo churrasquístico. Já existe inclusive uma literatura do assunto, mas de nada vale se a expertise do churrasqueiro não for fruto de uma longa e árdua caminhada no mundo das carnes.

Portanto, temi quando a turma da Pref's resolveu fazer um. Na casa de Mariana, no último sábado. O churrasqueiro em questão foi escolhido arbitrariamente : Bob. Eu me dispus a ajudar, mas quando vi que ele entendia do assunto, me limitei a comer. Deixamos ele e Lud temperando e assando a carne e voilá. Ficou bom. Não tanto quando os da casa do Cuíca, em priscas eras, mas deu muito bem pro gasto.

Além disso, o fim de semana foi dedicado a compromissos familiares. Aniversário de Júlia, em Lagoa Santa ontem e pronto.