Me lembro que no meu segundo período de faculdade, lá pelos idos de 1990, meu professor de semiótica nos levou para uma exposição de Henri Cartier-Bresson em Belo Horizonte. Não imaginava que a partir daquele momento, minha percepção da fotografia mudaria. Hoje, o autor daquelas fotos morreu. Mas seu legado fica. Para que muitos ainda possam apreciá-lo e enxergar o mundo com outros olhos.
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