Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

domingo, janeiro 28, 2007

Um fim de semana no Rio de Janeiro só pode ser relaxante. Ainda mais quando o máximo de preocupação que tive foi com o horário do show do Ben Harper, que eu não sabia ao certo qual era, se ia mesmo ter o show de abertura e tal.

Mas voltando ao fim de semana, tudo começou na quinta-feira com uma viagem de carro que poderia ter sido tranquila se não fosse por um carreta tombada que nos atrasou em uma hora. Ou seja, chegando lá corremos para nos arrumarmnos e chegarmos ao Claro Hall. Mas tudo deu certo. Nem assisti ao Donovan Frankenreiter porque não conheço e não gosto. Preferi ficar bebendo lá fora e encontrando os amigos. Mas em compensação, quase colei na grade para ver Ben Harper. Quase 3 horas de um show inacreditável. Mais detalhes amanhã no site do Alto-falante. Depois do show, uma busca por um local aberto na Barra. Terminamos tomando uma cerveja em um postinho com nosso cicerone Marcos Bragatto. Mais rocker, impossível.

No dia seguinte, praia. Grumari que não era Grumari. Erramos de lugar. Mas a praia estava deliciosa. Tanto que perdemos a hora e não chegamos a tempo do primeiro show do Humaitá Pra Peixe. Só vimos o histórico show da volta do Vulgue Tostói, com direito a momento "baba" diante do monstro das guitarras Junior Tostói e Gustavo Ziller berrando " A Obra 2002. Histórico." Ou coisa parecida. Depois, comemos em Botafogo e fomos para casa cedo.

Domingo, café da manhã na Barraca do Pepê, sol incandescente o dia inteiro, almoço em um lugar de saladas e sanduíches simpático na Barra e mais uma vez perdemos o primeiro show do dia no Humaitá. Chegamos a tempo de ver Móveis Coloniais de Acaju e ficarmos impressionados com a popularidade da banda pelas comunidades indies do Rio de Janeiro. Depois, drinks e sanduíches na Drinkeria Maldita.

Hoje, a volta para casa poderia ter sido bastante tranquila não fosse um idiota que jogou seu carro contra o nosso na estrada. Não fosse a estrada vazia e a destreza de Terence no volante, não estaria aqui para contar esta história. Mesmo. Um susto inacreditável que nos deixou mudos. Mas ainda bem que nada aconteceu e aqui estou. Impressionante como numa fração de segundos sua vida pode se esvair por conta de um estúpido na estrada. Sei lá se ele dormiu, perdeu o controle do carro (que devia estar a uns 150km). Só sei que ele passou e bateu lá atrás. Não paramos para ver o que aconteceu com a figura.