Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

quarta-feira, fevereiro 09, 2005

Então eu acabei assistindo alguns desfiles das escolas de samba do Rio....

Na real, assisti mais a parte em que falavam dos problemas que as escolas estavam enfrentando do que os desfiles propriamente ditos. É impressionante o número de carros alegóricos que quebram antes de entrar na avenida, ou que não conseguem passar pelas pontes, árvores e sei-lá-o-que-mais da avenida que dá acesso à Sapucaí.

Quebrar o carro eu até entendo: o peso dele, o eixo que acaba não aguentando, etc. Mas e quanto ao carro não passar? Será que ninguém na escola faz o básico, que é ir lá e medir pra ver se passa? Se ainda assim, quiserem fazer um carro maior que tudo, que inventem uma maneira de ele ser montado na hora, sem perda de tempo, ora bolas.

Pensando bem, quebrar o eixo de direção também não é desculpa. Já passou da hora de inventarem um carro mais resistente.

E eu nem sei porque estou me preocupando com isso. It's none of my business.