I LEFT MY HEART IN PORTO ALEGRE

É difícil resumir em poucas palavras o que foram meus últimos dez dias em Porto Alegre. Quem me conhece, sabe que eu não consigo passar muito tempo longe do computador, mas pela primeira vez desde o advento do blog, do webmail e de outras maravilhas da tecnologia, eu não tive vontade nenhuma de ler emails, nem de postar. E isso só pode ser um bom sinal.

Difícil também é dizer do que mais gostei : dos passeios pelos bairros da cidade, da Usina do Gasômetro, do porto e da Bienal do Mercosul, dos jantares com a família Chaves em casa ou no restaurante, do jantar com Carlão, do NDN e sua família, do Museu de Ciência e Tecnologia da PUC-RS, do Brique da Redenção, da Feira do Livro, da Casa de Cultura Mário Quintana, do Café do Lago, de Canela, de Gramado, da Pousada Villa Fiorita, do Cavanhas e seu xis maravilhoso, do Centro Budista, na estrada de PoA para Gramado, do centro da cidade, do Mercado, da história do Rio Grande do Sul que está ali encrustada...

Só que, antes disso tudo, o que eu mais gostei foi de estar com aquela que um dia foi conhecida neste blog como Lovely Tan, mas que agora será conhecida pelo nome com que veio ao mundo : Letânia. Foram dez maravilhosos, intensos e inesquecíveis dias que passei em sua companhia e que jamais serão esquecidos. Só posso dizer que minha expectativa foi e muito superada. Eu tenho uma máxima que diz que uma viagem tem dois grandes momentos : quando se chega ao destino e quando se volta para casa. No caso desta viagem em específico, eu tenho que dizer que contrariei a regra. Não queria voltar de jeito nenhum.

Mas a realidade bate à porta e o sonho tem que terminar uma hora. Para ti, Letânia, só posso deixar aqui em público o meu muito obrigado por tudo. Por ser a mais adorável cicerone que uma pessoa já teve e por me amar tão intensamente do jeito que vc me amou. E ama.