Última coisa sobre Cidade de Deus ( por hoje ) :
O filme é tão inteligente no uso da linguagem que divide a coisa em três momentos, de acordo com a década em que a história se encontra, com ligeiras sutilezas. Não estou falando da fotografia e das cores. Mas de pequenos detalhes.
E a estética Tarantino que tanto se fala, é um pouco do blaxploitation dos anos 70. A estética de Cidade de Deus é uma abrasileirização do braxploitation.
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