Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

domingo, novembro 27, 2005

CLARO QUE EU SABIA QUE IA SER BOM

Não tinha muito como errar. Com uma escalação dos sonhos, o Claro que é Rock ia ser bom. Mas como em todo festival, tem lá suas surpresas e decepções.

1. O local: apropriado, apesar da pouca estrutura (difícil de chegar, trânsito infernal, instalações meio improvisadas).

2. O clima. Ajudou. Não choveu.

3. Good Charlotte. Vi pouco e não gostei. Muito qualquer nota.

4. Nação Zumbi. O show competente de sempre, apesar de as músicas de "Futura" não empolgarem.

5. Fantômas. Que foi aquilo? Alguém sacou? Experimentalismo no palco ou porralouquice mesmo? Chatérrimo. Fui comer pizza na hora.

6. Flaming Lips. Lindo! Maravilhoso! Um dos shows mais divertidos a que compareci. Wayne Coyne andando na bolha, ursinhos no palco, marionetes e muuita música boa. Covers de Queen (Bohemian Rhapsody) e Black Sabbath (War Pigs).

7. Iggy & The Stooges. O inferno em forma de som. Iggy Pop do alto de seus 58 anos mandando ver nos clássicos ao lado dos companheiros dos Stooges. Simplesmente impecável! Rock and roll em seu estado bruto.

8. Sonic Youth. A decepção da noite. Show para fãs e quase sem hits. Meio chato. E olha que eu sou fã, hein?

9.Nine Inch Nails. O cansaço me impediu de curtir o show como deveria (pulando, batendo a cabeça), mas Trent Reznor (completamente diferente fisicamente do que conhecemos dele) deu um show. O melhor em termos de produção, iluminação e peso.

No mais, missão cumprida. Agora aguardem pela cobertura do AF na TV, no Rádio e no Hoje em Dia. E mais uma vez, um abraço Luiz, Daniel e para a "promotora-produtora" Luciana.