Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

segunda-feira, julho 18, 2005

Da série "Só pode ser piada" ou "Só podia ser argentino mesmo":

Argentino insatisfeito com alongamento de pênis processa médicos

Buenos Aires, 18 jul (EFE).- Um argentino levou dois médicos a julgamento sob a acusação de terem causado lesões em uma operação de alongamento de pênis, mas os juízes rejeitaram a denúncia por considerar que o homem ficou com uma cicatriz normal neste tipo de procedimento.

A Câmara do Crime de Buenos Aires cessou a causa e considerou o paciente responsável pelos problemas que teve depois da operação, informaram nesta segunda-feira fontes judiciais citadas pela agência Télam.

Em agosto de 1999, Sergio, um vendedor de tapetes, recorreu ao Círculo Argentino de Sexologia para se informar sobre a operação de alongamento de pênis.

Segundo as fontes, uma médica teria informado ao argentino sobre os custos e disse que a cirugia seria simples, e permitiria "um alongamento de pelo menos quatro centímetros" de seu órgão sexual.

O vendedor foi operado em setembro e, depois de 24 horas, recebeu alta com a recomendação de não fazer esforço físico.

Algum tempo depois, após alguns inconvenientes derivados da operação, o vendedor levou os médicos a julgamento, inconformado com os resultados da cirurgia.

Na decisão judicial apresentada nesta segunda-feira, os juízes consideraram que Sergio não seguiu os conselhos dos médicos, pois continuou trabalhando normalmente, segundo o próprio paciente reconheceu na investigação. Sergio também não foi às consultas médicas de rotina.

Os juízes disseram ainda que a cicatriz é "uma conseqüência lógica de uma intervenção cirúrgica" e informaram que uma ressonância magnética mostrou que a estrutura do pênis não estava danificada.

Sobre os possíveis danos a seu patrimônio denunciados por Sergio, a decisão judicial afirmou que "as obrigações médicas são de meios, e não de resultados", por isso o tribunal decidiu que a acusação seria "ilógica".