Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

sexta-feira, março 11, 2005

Ontem tive minha primeira experiência no Procon. Na verdade, a experiência não começou ontem, mas há um mês aproximadamente quando eu e meu pai fomos dar uma queixa contra a Philips em função de uma tv que, num espaço de um ano, já foi quatro vezes à assistência técnica.

Encurtando a história, ontem fomos a uma audiência de conciliação, já que não aceitamos a resposta da Philips. Lá estava o advogado contratado da empresa, a garota que representava o Procon e nós dois. Me senti como em um julgamento, tendo que defender nosso ponto de vista enquanto o advogado defendia o da empresa que representava. No final das contas, acabamos por dar um voto de confiança à empresa, já que o aparelho parece estar realmente consertado e não vai dar problemas.

Me impressionou no Procon o fato de que todos os atendentes são jovens e, desconfio, estudantes de direito estagiando. Uma boa. Não existe melhor maneira de se aprender direito do consumidor do que praticando. Aliás, em todas as profissões isso deveria acontecer.