O BOM FILHO À CASA RETORNA
Sexta-feira: depois de uma sonequinha no final da tarde, a preguiça falou mais alto acabei dormindo cedo. Meio que pressentindo que o fim de semana iria ser duro.
Sábado: acordo às 11, almoço em casa e à tarde, passo rapidamente no Café com Letras para acompanhar uma matéria sobre o curso de djs. Em vão. Algum acidente ou assalto deve ter tirado o rumo da equipe de tv que ligou horas depois se desculpando e remarcando para o próximo sábado. Tudo bem. E lá vou eu para o Pátio Savassi comprar um presente para Fernanda. Direto ao assunto, adquiri o livro do Asdrúbal Trouxe o Trombone. Um sorvetinho depois e voltei para casa. Banho-me um pouco mais tarde e rumo para o Minas 1. Era dia de Wax Poetic. Um belo local para um belo evento. Superando as expectativas de público de todos nós, o show foi muuuuito bom mesmo. Deixou todos em êxtase. Tanto que não conseguimos terminar a noite ali. Fomos todos para A Obra (e daí o título deste post, já que eu não ia àquele local há muito tempo). Inacreditavelmente, durei até as cinco da manhã.
Domingo: acordo às 11 e ligo para o Waguinho. Sim, vai rolar churras. E lá fui eu para o Caiçara. Horas depois, a ilustre presença de Marcelo Augusto fez com que o churras durasse até quase oito da noite. Só fui embora porque tinha que passar em casa rapidamente e rumar para o Café Tina. Era aniversário de Fernanda "Gritinho" Ribeiro. Lá encontro com Letânia, Marcela, Ina e Gaby numa mesa. As últimas duas de passagem por Belo Horizonte, numa verdadeira turnê nacional. E por lá ficamos até umas onze horas da noite. Chegando em casa, foi a conta de tirar a roupa, assistir ao Big Brother e apagar. A segunda feira estava por vir.
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