Se não fosse por mais nada, o parado Carnaval em Belo Horizonte serviria para que as pessoas se reaproximassem dos amigos, fazendo reuniões em casa e se encontrando, já que em épocas normais isso nunca é possível.
Pois foi isso que fiz ontem. Depois de mais de um ano marcando e desmarcando, fui à casa de Terence Machado, para uma tarde/noite de bate papos musicais e conspirações contra o "eixo do mal"(piada interna). Achei que fosse ficar apenas umas duas horinhas, mas quando olhai no relógio, percebi que já haviam passado oito horas e nós lá num papo ferrenho sobre tudo isto, alimentado com muita música, dvds, pizza e coca-cola.
O saldo, é claro, foi positivo. E o dia, mais do que agradável.