Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

domingo, setembro 14, 2003

Eu até pensei em ir para a Obra ontem, depois de dar uma passadinha na festa da Motor Music, no Deputamadre, mas a festa estava tão boa ( apesar de não muito cheia - normal para uma Belo Horizonte falida ) que acabei ficando por lá mesmo. Dançando ao lado de alguns ídolos locais, pessoas que não sabiam muito bem o que estavam fazendo por ali e amigos reencontrados depois de algum tempo.
Nota chata da noite foi a amiga de Mary, que entrou, pagou, não gostou e quis sair ( não tinha a ver com ela, disse ). Arrumou o maior quiprocó na entrada porque queria o dinheiro de volta. Como disse o Jeff, as pessoas acham que podem entrar em uma casa noturna, ficar lá um pouco e depois sair sem pagar nada. A regra da casa é clara : entrada custa X. É a mesma coisa de vc entrar num cinema. Algum de vocês paga uma entrada para um filme, começa a assistir e depois de algum tempo quer sair porque não está gostando do filme ? Você até quer sair, mas não pede o dinheiro de volta, pede ? Se pedir, o gerente vai rir da sua cara. É a mesma situação.
Mas isso não estragou a noite.