48 horas sem nem chegar perto de um computador, internet ou coisa parecida.
Mas foi por um bom motivo. Ou vários.
Estive, nas últimas 48 horas, como cicerone da turma da Zero aqui em BH. Vamos a um breve resumo do que aconteceu.
Luiz, Alexandre e Daniel chegaram lá pelas 4 da tarde da quinta-feira em BH. Sabe-se lá porquê eles foram parar na Av. Antônio Carlos, sendo que vieram pela Fernão Dias. Claro, ficaram perdidos. Fui resgatá-los e nos mandamos para a Savassi. Depois de um pit stop na Motor Music, subimos para a TV Horizonte, onde eles iriam participar do Clip Show. Entraram no ar lá pelas 6 e 15. Eu fiquei no estúdio fotografando enquanto os três dividiam a atenção da Lígia com Anderson Noise e a mala da Júlia Ribas. Mas conseguiram passar o recado diretinho, apesar de terem esquecido de levar a revista. Tudo bem, falha perdoada.
Descemos para a Motor de novo, e fizemos a distribuição. Lanchamos na casa da Lud, Daniel ficou por lá, levei o Alex num hotel onde uma amiga dele estava e fui pra casa. Foi a conta de tomar um banho, trocar de roupa e me mandar para a Obra. Arrumei tudo calmamente e as pessoas foram chegando. Como tudo na Obra, a festa demorou pra começar e pegar. Não lotou, mas até que encheu. Não contabilizei nada ainda, mas acho que devem ter ido umas 80 pessoas. Jeff começou tocando, eu assumi depois, deixando o melhor da festa para eles, lá pela uma da matina. Rolou de Roberto Carlos a The Hives. Agradou a gregos e troianos.
Às 4 da matina, saímos de lá e fomos para o Bolão, apresentar as maravilhas da culinária de Zé Maria para os caras. Alguns sanduíches, espaguetes e uma inacreditável conta barata depois e estávamos todos mortos. O dia terminou lá pelas 5 da manhã.
Claro, acordei ao meio-dia na sexta. Já imaginaram se eu estivesse trabalhando ? Me encontrei com o pessoal na Savassi, almoçamos no Naturalis, demos uma passadinha na Motor, e fomos fazer um city tour por Belo Horizonte. Começando pelo local mais histórico da cidade para quem gosta de bons sons : Cogumelo Records. Mostrei para eles onde ficava a antiga loja e fomos à nova. Acabei comprando o disco do Último Número por 13 reais. Bom negócio.
Depois, fomos continuar o city tour pela Pampulha. Paramos no Museu de Arte, mostrei para eles onde foi gravado o Ao Vivo do Pato Fu e demos uma outra volta pelo bairro, até que minha hora chegou. Ontem era meu primeiro dia de aula no semestre ( não é irônico ? agora, que estou de férias da PNC ? ). Deixei o trio na Savassi, degustando um Tosco Burger e me mandei para a aula.
Terminada a aula, lá pelas 10 e meia, nos encontramos de novo na casa de Ludmila e fomos apresnetar a lingua do Careca aos paulistas. Para quem não conhece, o Careca é um bar famoso de BH, a capital dos bares brasileira, e a Língua de Boi é o prato famoso deles. Um pouco resistentes, os paulistas comeram e gostaram da Língua. Menos Luiz, que é vegetariano. Lá pelas três da manhã, Alexandre, Fernanda e Jeff foram para uma festa num lugar novo de BH chamado O Lugar, enquanto o resto foi dormir. Se tudo deu certo, devem ter ido hoje pra São Paulo lá pelo meio-dia.
Saldo do relato : semana que vem estamos ( eu e Uiara ) indo para São Paulo. Na pauta, o show do A-Ha. Assunto mais do que recorrente nestes dois dias, já que Daniel -acreditem ou não - já teve uma banda cover do A-Ha. Durou três shows, mas foi sold out.
Outro saldo : Descobri que este blog é lido. Pelo menos uma vez por dia, na redação da Zero. Obrigado pela audiência.
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