Colega Marcos, acho que você não captou a essência do Janelas da Alma. A intenção não era bem mostrar o dia-a-dia de um cego, ou de uma outra pessoa, mas o que interessa é o que está lá. O lirismo puro. Aquilo que é até difícil de traduzir em palavras. Mais um caso de imagens que falam por sí só. Não seria necessário contar como é o dia-a-dia de um cego ou de uma pessoa que enxerga pouco, diferente, como o Hermeto Paschoal. O que interessa é o olhar deles para a câmera e a câmera olhando para eles.
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