De volta à labuta
Segunda-feira, dia mundial da preguiça e minha volta à Noir depois de dois dias em missão diplomática em Sampa e mais dois em casa.
A viagem a Sampa foi ótima. A quinta-feira à tarde foi de muitas caminhadas pela Augusta à caça de CDs, apesar de eu ter prometido que não iria me esbaldar. Mas a Discomania é irresistível. Saldo "Os Invisíveis", do Ultraje a Rigor e os dois primeiros do Fellini em uma edição especial em um CD.
à noite, teve a festa da Zero. As festas, melhor dizendo. A do Sesc, com shows de Vermelho 40 ( meio chato ) e Bidê ou Balde ( excepcional ) estava mais ou menos cheia. Já a da Funhouse, na sequência, bombou. O lugar estava tão cheio que quase não desci do segundo andar. Engatei um papo com a Daia, a Angélica, o João Perassolo e o Randall. Cena surreal : duas meninas chegaram para o Randall, que estava do meu lado, e perguntaram se ele gostaria de vê-las beijando. Ele disse que sim e elas se beijaram, deixando nós dois um pouco sem graça.
A sexta-feira foi dedicada à Exposição da China, na Oca, no Ibirapuera. Fiquei realmente emocionado em ver todos aqueles artefatos milenares. O andar dos tesouros da Cidade Proibida e o dos guerreiros de Terracota são de encher os olhos de lágrima.
Depois, fui me encontrar com Viviane, que demorou só duas horas e meia para sair de Interlagos e chegar ao Shopping Paulista. Foi legal encontrar com uma pessoa que eu conhecia até então apenas por ICQ e blog.
À noite, o programa foi a pizzaria Piola, na Alameda Lorena e o aniversário de Rogério Brandão.
No sábado, o programa foi o niver de Lud - já de volta a BH - no Graças a Deus. Foi ótimo. Durei até as 3 e meia da matina.
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