DIÁRIO DE SAMPA. PARTE 1
Achei que fosse ficar uma semana sem conectar ou escrever aqui, mas a vida online me persegue.
Antes que vocês perguntem, a viagem foi ok, obrigado. Cheguei no sábado às 4 da tarde de fui para a casa do Marcelo. O lugar é inacreditavelmente bem localizado. Paulsta com Consolação mesmo. Ele divide o apartamento com uma garota bacana chamada Alessandra.
Depois de uma volta para reconhecimento do terreno, demos um tempo em casa assistindo a Mighty Aphrodite, do Woody Allen e fomos para o Skol Beats lá pelas 9 da noite. A santa da Alessandra simplesmente nos levou lá sem saber se iria conseguir um ingresso. Não conseguiu, nos deixou lá e voltou. Devo muito mais que um almoço ou um jantar para ela por isso. Demoramos duas horas pra chegar e entrar. Básico, em se tratando de Sampa.
O festival : uma puta estrutura inacreditável montada no autódromo de Interlagos. Chegamos e fomos para o Outdoor Stage, onde estava começando o show do Groove Armada. Maravilhoso ! Bombou total.
Na sequência, fomos comer uma pizza e nos mandamos para a tenda drum n´bass. Deu pra pegar o final do Ed Rush e o Marky. Marky fez chover. O calor era tanto que condensou dentro da tenda e começou a cair água mesmo.
Uma rápida passadinha na sala de imprensa e fomos caminhar pelas outras tendas. Deu pra pegar um pedaço do Todd Terry e terminamos às 5 da matina vendo o Noise.
Domingo, acordei e fui dar uma volta pela Paulista enquanto o Marcelo foi trabalhar. Voltei, assisti ao São Paulo X Palmeiras com a Alessandra e saí pra encontrar com Mariana e Rogério num restaurante nos Jardins. Terminamos à noite ouvindo discos antigos em vinil na casa do Rogério.
Planos para hoje : vou descer para o centro e dar uma volta nas galerias. Espero que a compulsão não tome conta de mim, certo Vi ! Se der tempo, vou ao cinema à tarde. À noite tem Charlatans e Los Hermanos no Olympia.
Por enquanto é só.
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