Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

quarta-feira, fevereiro 06, 2002

SAIU A ZERO, A NOVA REVISTA DE CULTURA POP DO BRASIL

A data de nascimento é 05/02/2002. Nessa data, viu a luz do dia a ZERO. Com redação em São Paulo, a publicação é fruto de um projeto elaborado pelos jornalistas Luiz Cesar Pimentel (ex-Trip e Folha de S. Paulo), Alexandre Petillo (ex-Notícias Populares e Folha, site Scream & Yell), Marcelo Costa (site Scream & Yell e UOL) e projeto gráfico de Daniel Motta (ex-Trip).

A ZERO será uma revista mensal, dedicada inteiramente ao melhor da cultura pop brasileira e mundial. O número 0 da ZERO, que terá apenas uma tiragem histórica de 10 mil exemplares, traz em sua matéria de capa, a ascensão e queda do RPM, o grupo mais bem sucedido da história do rock nacional. Estampando a capa, está Paulo Ricardo incorporando Che Guevara, pronto para novas revoluções nas ondas do rádio. Em entrevistas exclusivas, os membros do RPM abrem o jogo sobre sexo, drogas e rock: “Cheiramos boa parte da grana que ganhamos”.

Ainda na ZERO: entrevistão com cantor brega Nahim, que está processando Silvio Santos por se achar o legítimo vencedor do Qual é a Música?; tudo sobre o disco não lançado dos americanos do Wilco; a volta do Fellini e do Picassos Falsos, em entrevistas exclusivas; Ira! e Kiko Zambianchi em exclusivas, além de Andrew WK, Grenade, Ultraje a Rigor, Trail Of Dead e toda a história do rock de Minas Gerais. O número 0 da Zero também esmiuça a maldição que atingiu as boy bands dos anos 80 (um virou exorcista, outro traveco e teve aquela que engravidou na cadeia), o gibi confeccionado no Carandiru e um dia-a-dia de quem convive com o além (I See Dead People).

A ZERO também traz as resenhas dos principais discos nacionais e importados lançados nos últimos meses e novidades sobre cinema e literatura. Completam a revista, fichas históricas para colecionar a história dos artistas e colunas exclusivas de gente que sabe o que fala, como Fernando “Senhor F” Rosa e André “Cardoso” Czarnonbai.

A ZERO, que por enquanto é um lançamento da Editora Lester, também recém-fundada, será distribuída em todo o território nacional. O número 1, oficial, chega nas bancas brasileiras nos primeiros dias de Abril. Para qualquer contato: revistazero@aol.com