O RIO DE JANEIRO CONTINUA LINDO

Dizer que o Rio de Janeiro é uma cidade privilegiada é chover no molhado. Basta ver a nossa programação off-Tim deste final de semana (obs.: a cobertura do Tim no site do Alto-Falante até o fim da semana): praia de Ipanema no sábado, com direito a cervejinha, biscoito Globo e mate. Almoço em um restaurante de frutos do mar em Santa Tereza no domingo, com direito a café numa livraria encrustada numa casa centenária e o bondinho passando na porta. E pra completar, uma subida até a pedra onde as pessoas pulam de asa delta.

E hoje de manhã, quando passava pela orla Copa-Ipanema-Leblon para pegar Maria, Mariana e voltarmos para BH, me deparei com uma praia lotada. E sabe o que mais? Era uma segunda-feira, mais ou menos 11 da manhã.

Se isso não é qualidade de vida, eu não sei mais o que é.

Bom, a primeira semana de Aorta acabou. Eu sei, amanhã é sexta, mas eu parto rumo ao Rio de Janeiro para mais uma edição do Tim Festival. A mais fraca de todas, mas o que importa é o pacote completo.

Mas antes, tenho que lembrar a todos que o filme obrigatório da temporada é este aqui:



Um filme singelo, divertido, emocionante, engraçado e tudo mais que um bom filme deve ter. Prometo que coloco mais infos depois que voltar de viagem. Mas não deixem de ver mesmo!

Deu pra notar que eu sumi esta semana, né?
Esta é minha primeira semana efetivamente na nova casa. Ainda estou ajeitando as coisas. Mas tudo está bem encaminhado. E ainda tem o Tim Festival a partir de sexta.
Então, voltaremos à nossa programação normal nos próximos dias.

Da série "filmes da prateleira de baixo das locadoras":

vi este aqui:



E gostei. É do Atom Egoyan, que há mais de dez anos, já tinha feito uma filme bem interessante ("Exotica") e me impressionado positivamente. Este é mais comercial, porém empolgante. Se quiserem saber mais, cliquem aqui.

Sexta-feira foi meu primeiro dia oficial de Aorta. Preferi ficar lá montando o computador, levando meus arquivos, para começar efetivamente amanhã. Vai ser estranho eu me acostumar com um lugar de trabalho que não a minha casa, depois de quase dois anos trabalhando exclusivamente no meu quarto. Mas o ser humano é adaptável, não é?

Ontem fui convidado por Rejane para falar de jornalismo cultural na Newton Paiva, para uma turma de oitavo período. Junto comigo foram a Cris Brandão, da Guarani, o Daniel, do Livro Aberto e o Fábio, da Inconfidência. Eu sempre gosto destas coisas. É bom passar e trocar experiências. Ontem foi particularmente bom porque a "platéia" estava bastante interessada e perguntou muito. A conversa foi agradabilíssima e pena que durou pouco.

Depois fui para o Conexão Telemig ver o Pato Fu. Cheio porém agradável e um show divertidíssimo com participação de Érika Machado. Clima total em família. A banda animada, o público respondendo à altura.

É absurda a adoração dos mineiros por qualquer coisa que vem de Pernambuco, principalmente o Cordel do Fogo Encantado. Ontem no Conexão Telemig Celular de Música, o que se viu foi uma histeria coletiva e milhares berrando ao som do excepcional show da turma de Lirinha.

A coisa estava tão insana que nem esperei o final do evento para ir embora. Fiquei mais preocupado em sair antes da multidão.

Não sei se vocês já tiveram a curiosidade de olhar o tal Population Clocks, que fornece em tempo real o número de pessoas nos Estados Unidos e no mundo.

É particularmente assustador ficar de olho no contador e perceber que a cada cinco segundos, o número de pessoas no mundo aumenta. De 20 em 20, mais ou menos. Resumindo, a cada cinco segundos, a população do mundo aumenta em 20 pessoas. Façam as contas.

Achei que fosse descansar neste feriadão, mas acabei trabalhando muito. Transcrições para o livro do Clube, reuniões para o projeto da Aorta. Acabei pifando neste domingo. Tive que dormir o dia inteiro e ver bobagens na tv e em DVD. Como este filme aqui:



Desliguei o cérebro e fui. Mas pelo menos valeu pela Kate Beckinsale, que faz a esposa do personagem de Adam Sandler.

Uma ótima dica gastronômica para quem está em BH são as empanadas do Pizza Sur. Custam apenas R$ 2,50 cada e alimentam muito. Fui lá na quarta à noite e comi apenas três, além de dois pedaços de pizza. Parece que na unidade do Anchieta (Rua Vitório Marçola) existe um rodízio de empanadas a R$ 8,00.

E para quem gosta de filmes noir, a dica é este aqui:



Baseado em livro do James Elroy, o mesmo de "L.A. Confidential", dirigido por Brian DePalma, que se redime após a bomba que foi "Femme Fatale", com um belo e bom elenco.

Mas, é claro, o destaque vai para a mulher mais sexy do mundo, Scarlett Johansson. Qualquer filme com ela tem que ser visto simplesmente por ser ela. Esbanja sensualidade em qualquer cena que aparece, com ou sem roupa.

Ah, e antes que vocês me perguntem assustados se ela aparece sem roupa, eu vou logo dizendo que só de lingerie.

Agora também faço parte da Aorta Entretenimento. Além de tudo que faço, vou desenvolver um projeto de rádio online com eles e me tornar uma espécie de Gerente de Conteúdo Musical da Aorta. Me desdobrarei, mas vai ser bacana.

Desafio qualquer um a assistir este Youtube e ficar impassível diante dele.
Eu chorei de rir.

Alguns finais de semana existem para que a gente se jogue. Este, em especial, está sendo de jogação pura e irrestrita. Casamento de Thaysa e Fred na sexta, festa de lançamento da Obra Discos ontem e hoje ainda tem show do Skank. Amanhã precisarei de algumas horas a mais de sono.

PROMETI E CUMPRO

Vi Lost hoje pela manhã. Melhor do que eu colocar comentários aqui sobre o episódio - o que alguns de vocês achariam ruim, pois seriam spoilers, melhor eu deixar voc6es com a frase dita por mim após os cinco primeiros minutos:

"What tha fuck???"

Não, ainda não vi o primeiro episódio da terceira temporada de Lost. Mas prometo colocar meus comentários aqui amanhã, quando finalmente terei tempo para ficar em casa assistindo a tv. Mas antes, um comentário feito por um amigo catarinense sobre a série:

"Os caras estão numa ilha pra onde mais cedo ou mais tarde todo mundo
vai. Aí descobrem que todos se conhecem de algum lugar e todo mundo
quer ir embora, mas não consegue. Não tem nada pra fazer, não pode
sair à noite e, apesar da ilha ser pequena, é um perrengue fudido pra
chegar de um lado a outro. Todos têm medo "dos outros", mas na real
são eles que fazem merda entre si e acabam se matando. E tem um
careca que quer mandar em geral.

Óbvio que é Floripa."

Como diz o Jonas, da 98, "tem muita coisa acontecendo".

Semana que vem conto pra vocês. Muitas mudanças por aqui.

Fui ali em Juiz de Fora e voltei. Mas não consegui conhecer direito a cidade. Fui acompanhar a edição JF do Circuito Mineiro Audiovisual e meu roteiro se restringiu a hotel-MAM-hotel-CaféMusik-hotel-rodoviária. Incluindo aí uma noite de sono. Mas foi bem legal acompanhar uma edição do projeto e ver a reação das pessoas aos videos.

A Kelly deixou um comment aí pra trás recomendando, a Ludmila já tinha feito a resenha para o Alto-falante e até Leo Veras viu o filme quando estava no Brasil e me falou bem dele.

Acho que fui o último a assistir "Obrigado Por Fumar". Mas nunca é tarde para elogiar. Filme engraçado, cínico e que nos faz pensar.

Agora, já Miami Vice....chato pra caramba. Apesar de Michael Mann ser um bom diretor. Mas ninguém aguenta Colin Farrell. Ainda mais com aquele bigodón mexicano. Jamie Foxx, coitado, é um coadjuvante de luxo.

Eu não gosto de cantar vitória antes da hora mas....

...o Galo tá subindo.

Collor foi eleito.

Clodovil também.

E agora? Qual a saída? Cumbica? Galeão?

Esqueci de dizer que fui ver esta delícia aqui na última quinta-feira:



Sem contar que Anne Hathaway é uma gata, Meryl Streep arrasa e eu vi várias pessoas que eu conheço representadas ali na telona, o filme é agradabilíssimo, engraçado e cínico ao extremo. Vale muito a pena.

Quando voei pela primeira vez, achei o máximo. Foi assim durante muitos anos até que comecei a ler sobre acidentes de avião e ver histórias e mais histórias envolvendo isto. Depois de um tempo, voar começou a ser um suplício. Sempre que subia num avião, começava a suar frio, ter taquicardia, etc. Mas infelizmente, continuei a voar porque era necessário.

O tempo passou e com ele o medo de voar. Nos últimos tempos, o medo diminuiu para uns 10% do que já foi no passado.

Mas tenho certeza que vai aumentar bastante da próxima vez em que eu tiver que voar por conta deste acidente da Gol. Um 737-800 novo em folha, moderno, com gente experiente pilotando. Não tinha como dar errado. Mas deu.