Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

terça-feira, janeiro 31, 2006

E hoje a Geraes FM - rádio em que fizemos o Alto-Falante durante os últimos seis meses - encerra suas atividades. Mais especificamente à meia-noite e com uma despedida de dar nó na garganta.

Uma grande pena para a cidade e para os amantes da boa música.

Mas bola pra frente que a vida continua. E nosso programa também. Fiquem de olho no www.programaaltofalante.com.br para saberem das novidades.




E aí?

Vocês ainda não conhecem o Ewerton Assunção?

Como não????

Cliquem aqui e baixem o clássico "Vo Te Deletar do Meu Orkut"




domingo, janeiro 29, 2006

Eu sabia que ele não ia me decepcionar.



Match Point é um filme absolutamente diferente de tudo que Woody Allen tem feito. É um drama, com proporções de tragédia, ópera e tudo mais que tenha relação com isto e não tem um só sinal aparente de ser um filme Alleniano. Só os detalhes mostram isto. Parte da história de um alpinista social (Johnatan Rhys-Myers) que se apaixona por uma atriz (Scarlett Johansson) e coloca em cheque tudo o que conquistou, tendo que optar por um dos caminhos.

Claro, o filme não seria o mesmo sem a direção precisa e criativa de Woody Allen e as soberbas interpretações de Rhys-Myers e Johannson. Aliás, dizer que alguém está bem em um filme de Woody Allen é quase um pleonasmo, já que ele é um dos grandes diretores de atores em todos os tempos. Mas neste, em especial, ele depende das boas performances para que sua história funciona. E não só o casal central arrasa como a história se torna algo bem maior do que parece.

Não deixem de ver! Match Point estréia no Brasil no dia 10 de fevereiro. Vi uma cópia baixada da internet.

Em tempo: o que e Scarlett Johannson, hein? Ma-ra-vi-lho-sa. E este é o filme em que ela está melhor, mais bonita, sensual, tudo. Confiram!




sexta-feira, janeiro 27, 2006

E hoje acabei vendo o filme que eu achava que seria ruim. Fever Pitch, baseado no livro do Nick Hornby, mas que na versão cinematográfica foi transformado em uma comédia romântica ambientada no mundo do baseball, e não do futebol.

Claro que não chega aos pés do original do Hornby, claro que com futebol como pano de fundo teria sido bem melhor, mas até que os irmãos Farrelly - os diretores - não fazem feio e o casal central (Drew Barrymore e Jimmy Fallon) tem uma química ótima. E os personagens são divertidos. Boa diversão.




quinta-feira, janeiro 26, 2006

Jeremias, o mito, está de volta!




Da série "PESQUISAS QUE REALMENTE INTERESSAM"






Eu em versão Simpsons.

Ficou meio parecido, eu sei. Mas é que o site não tem muitas opções.




Deixa eu tentar entender: quer dizer que o Fatboy Slim, aquele dj que "revolucionou" a música eletrônica na década de 90, popularizando-a e levando-a para as massas, disse que vai tocar axé em sua apresentação em Salvador?

Tudo bem que ele nunca foi um bom dj ao vivo e tem um péssimo gosto para escolha das músicas de seu set, mas será que alguém pode por favor avisá-lo do que se trata o axé?

Já imaginaram a cena? Fatboy no trio elétrico com o Chiclete. o Bel vira e grita: "Que galera é essam mermão???? (ou será que é o Durval Lelys, do Asa de Águia, que grita isso? Uiara????) e Mr. Norman Cook emenda "The Rockafeller Skank".

Sur-re-al.




terça-feira, janeiro 24, 2006

Vote Chris Christmas to replace Santa this year.




A MELHOR PIADA DE LOIRA DE TODOS OS TEMPOS.

Sensacional!




Mais uma segunda-feira de gravações e reuniões. Boas novidades a caminho.

2006 promete! Aliás, já passou desta fase. Está se tornando realidade.




domingo, janeiro 22, 2006

E finalmente consegui baixar e assistir ao sensacional documentário "Dig", que mostra sete anos nas vidas de duas bandas: Dandy Warhols e The Brian Jonestown Massacre e as diferenças entre elas, apesar da admiração mútua e da amizade de seus integrantes. Principalmente os dois líderes, Courtney Taylor e Anton Newcombe (o verdadeiro personagem principal do filme). Um belo documentário sobre rock and roll e uma ótima pedida até para quem não gosta tanto de rock and roll mas se interessa por um bom documentário.




E depois de um dia inteiro colocando em dia as séries baixadas (Lost e 24), baixei à noite na casa de David. Reuniãozinha de amigos. Mojitos, guacamole, chips, new order, casos engraçados e muita gente bacana até as duas da matina.




sábado, janeiro 21, 2006

Acabei de assistir aos 4 primeiros episódios da 5ª temporada de 24.

What the fuck????




sexta-feira, janeiro 20, 2006

A voz da meia-noite se calou




Dia bastante produtivo ontem. Reuniões durante todo o dia, até à noite. Nem aguentei ir ao show dos Millicents na Obra.

Boas novidades no horizonte. Aguardem.




quinta-feira, janeiro 19, 2006

Texto escrito por este que vos fala e publicado em nossa coluna "Esquema Novo" no jornal Hoje em Dia, hoje:

REFLEXÕES SOBRE O MALTRATADO SHOWBIZ BRASILEIRO


O assunto da semana no showbiz brasileiro não foi outro: o caos na venda de ingressos para os shows do U2, em fevereiro, no Brasil. Filas quilométricas, postos de venda despreparados para o movimento gigantesco, reclamações de todas as partes e trocas de acusações entre organização, patrocinadores e demais envolvidos no processo mostraram não só a precariedade e fragilidade do segmento no Brasil, como também nos levaram a algumas reflexões.

A declaração de Alexandre Accioly, um dos promotores do evento, é sintomática: “Quando olho para trás, vejo que é uma pena não ter uma bola de cristal para saber que tanta gente iria tentar comprar ingressos.” O depoimento por si só já é um sintoma do seu despreparo para promover um evento deste porte. Em qualquer país do mundo (primeiro, segundo, terceiro ou qualquer outro mundo que venha a ser inventado), um show do U2 é sinônimo de sucesso imediato e não são poucas as vezes em que os ingressos se esgotam em questão de horas. Não é à toa que a turnê Vertigo foi a vice-campeão de público e bilheteria na temporada 2005, só perdendo para os Rolling Stones. Como se isso não bastasse, há algumas semanas problema semelhante aconteceu em nosso país vizinho, o Chile, quando as vendas foram abertas para os shows da banda por lá. Bastava a Accioly prestar atenção nas notícias para perceber que está lidando com algo muito maior do que ele imagina.

Fatos como estes só vêm comprovar a teoria de que o Brasil, por mais que as condições financeiras favoreçam, ainda não está preparado para eventos deste porte. O histórico de problemas em grandes eventos musicais é extenso e vão desde confusões na venda dos ingressos até problemas estruturais (quem não se lembra do Close Up Planet, em 1998, quando o palco em que Bjork e Prodigy iriam se apresentar, envergou, causando o cancelamento do show?), passando pela precariedade de grande parte dos locais destinados para os eventos. A grande pergunta que se faz é: até quando? Será que o carente público brasileiro, que tanto espera e sonha com apresentações em terras brasileiras de seus artistas prediletos, vai ser sempre obrigado a se sujeitar a empresários inescrupulosos que só visam o lucro em detrimento da música, do entretenimento e da diversão? Ganhar dinheiro não é problema e é uma necessidade para todos, mas seria pedir demais a estes empresários se preocuparem com algo mais que isso?

O mais irônico da história toda é que nem tudo é assim. No cenário independente, a coisa funciona de uma maneira bem diferente. Os festivais voltados para o público consumidor de música independente pipocam pelo país e mostram uma organização impecável. Não só os veteranos, como o Abril Pro Rock ou o Goiânia Noise, mas os novatos na cena, como é o caso do Varadouro, de Rio Branco, demonstram que a vontade é o fator primordial para que um evento seja bem sucedido. Financeiramente nem sempre, mas nem é esta a tônica de um evento independente. Aí sim a preocupação com o lado artístico é mais importante e todos os detalhes de funcionamento do evento em si são sempre levados em consideração e fiscalizados pelos próprios organizadores. A palavra não poderia ser outra: amor. O carinho demonstrado pelos organizadores destes festivais para com seus eventos é comparável a de um pai para com seu filho.

As soluções para a resolução destes problemas não são difíceis de serem imaginadas, mas na grande maioria dos casos são incompatíveis com a realidade. Muito se fala na formação de profissionais de produção cultural e na necessidade de gente mais capacitada para isto. O grande problema é que nem sempre estes profissionais são os responsáveis pela captação dos recursos necessários para a realização dos eventos. O ideal seria uma parceria, mas também acontece em raros casos. Os bons profissionais de produção cultural existem e estão espalhados pelo país às centenas, mas a impressão que o atual panorama do showbiz brasileiro passa é a de que cada vez mais empresários gananciosos e despreparados estão tomando conta do mercado simplesmente porque conhecem as pessoas certas e – repetindo mais uma vez, para ninguém se esquecer – visam somente o lucro.

É importante frisar que os problemas que frequentemente acontecem nos eventos de grande porte não são uma exclusividade brasileira. A todo momento pipocam pela imprensa mundial relatos de acidentes, shows cancelados por questões relacionadas a organização e até de problemas similares aos acontecidos esta semana em São Paulo, mas a coisa na prática é bem diferente. A freqüência com que isto acontece lá fora é bem menor e, comparados os tamanhos dos mercados, a porcentagem de problemas aqui é infinitamente maior. Acontece que uma multidão de 50, 100, 200 mil pessoas é incontrolável em qualquer parte do mundo e a possibilidade de um problema mais grave acontecer paira como uma nuvem negra sobre o próprio evento. O maior exemplo talvez seja a fatídica edição do Festival de Roskilde, na Dinamarca, em 2000, quando nove pessoas foram pisoteadas durante uma apresentação do Pearl Jam, levando a banda a não mais se apresentar para públicos superiores a 40 mil pessoas. Mas ao mesmo tempo, o grande marco em termos de mega-eventos – o festival de Woodstock, em 1969 – aconteceu no maior clima paz e amor, sem maiores problemas.

Para evitar que problemas como estes aconteçam, é necessário um preparo ainda maior dos responsáveis pelo evento, uma troca de informações mais freqüente entre eles e uma observação detalhada – agora falando especificamente dos brasileiros – do que acontece lá fora. A impressão que passa é que os organizadores brasileiros não têm esta preocupação e acreditam serem sempre capazes.

O triste desta história toda é que em último lugar na escala de prioridades vem sempre o público consumidor. Destinado a pagar preços altos (os R$ 200,00 cobrados por um ingresso de pista para os shows do U2 são os mais caros de toda a turnê da banda), enfrentar filas de dois dias sob condições adversas, acreditar em promessas que jamais serão cumpridas por parte dos organizadores dos eventos, assistir aos eventos em estádios, ginásios ou casas de show geralmente despreparados para abrigá-los e continuar sonhando em conseguir algum dinheiro para assistir a seu artista predileto em alguma cidade do hemisfério norte, onde tudo realmente funciona.

Mas nem tudo está perdido. Vem aí o show dos Rolling Stones, dia 18 de fevereiro, de graça, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Um milhão e meio de pessoas é a expectativa de público.

Torçam para que tudo dê certo por lá. (RJ)




quarta-feira, janeiro 18, 2006

DA SÉRIE "O MUNDO DOS RICOS, FAMOSOS, BONITOS E GOSTOSOS"
ou "A VIDA DÁ VOLTAS E VOLTINHAS NO MUNDO DOS RICOS E FAMOSOS"


Se um cara cagado como ele consegue, eu também posso ué.

Será que é agora a minha chance?




Uma gostosa a menos. Que pena....




terça-feira, janeiro 17, 2006

Vou me abster de comentários sobre o caos de ontem na venda de ingressos para o U2. Absurdo total. Mas, como bem diz o título de um filme de Jean Claude Van Damme, retroceder nunca, render-se jamais! Sexta-feira a luta recomeça, companheiros!

Prefiro falar de coisas boas. E a de hoje é a seguinte:

O Alto-Falante ganhou o Prêmio Bizz 2005 na categoria melhor programa de tv. Na eleição do público, ficou em primeiro lugar. Na eleição da crítica, perdeu apenas para a série "The Blues", de Martin Scorcese, o que é uma honra. Trocando em miúdos, é o melhor programa de música na tv produzido no Brasil. Para o público e para a crítica.

E hoje talvez tenhamos mais novidades. Vamos ver.




segunda-feira, janeiro 16, 2006

DÁ SÉRIE "PENSAMENTOS PERDIDOS NUMA NOITE DE DOMINGO INSONE":

Quem escolhe as palavras que servem como confirmação de voto no site do Big Brother Brasil? Posso me candidatar?




domingo, janeiro 15, 2006

Boa a festa de 1 Ano da Safadezas ontem na Up. Antes de meia-noite, o lugar já estava lotado.
Antes ainda, papos com Lucio no Café com Letras e mais tarde no Eddie.
Sim, saí do meu regime. Mas já voltei à linha dura hoje.




sexta-feira, janeiro 13, 2006

PRECIOSIDADE

Saca Syd Barrett, o gênio louco do Pink Floyd, que pirou, saiu da banda e vive recluso até hoje?
Bem, o cara tá vivinho da silva e este site dedicado a ele tem uma galeria de fotos do gênio desde a década de 70 até hoje.
Tem inclusive uma foto de Syd, em Cambridge, semanas antes da reunião do Floyd para o Live 8. Olha aí embaixo:




Apesar do preço, vou comprar o ingresso do U2.
Porque é o U2, né.
E o Franz Ferdinand vai abrir.




quinta-feira, janeiro 12, 2006

Desculpem o palavrão mas.....

PUTA QUE PARIU!!!!!! 200 PAUS PELO INGRESSO DE PISTA DO U2?????

Não me venham com o papo de "ah, é o U2". Porque eu sou fã e eu sei da importância e valor deles.

Mas nada - leiam de novo: NADA - justifica esse preço.

Acreditem: dava pra cobrar muito menos. Nego tá roubando mesmo e descaradamente.




quarta-feira, janeiro 11, 2006

Da série "Pesquisas que realmente importam"




terça-feira, janeiro 10, 2006

E aí? Hoje começa o Big Brother 6, hein?
E com ele, começam as especulações: qual das gostosas vai posar nua?
Por enquanto, apenas manifestações maternas.




segunda-feira, janeiro 09, 2006

(ironic mode on)

Uma vez por semana, o UOL coloca na sua home o blog/site da Luana Piovani.
E como eu gosto de ler o blog da Luana. Saber o que ela está lendo, ouvindo, onde ela está indo...
Hoje por exemplo acabei de saber que ela passou suas férias em New York, foi ao cinema e fez laboratório para o Petit (que eu imagino ser a peça O Pequeno Príncipe. Sim, em outras edições do blog, eu fiquei sabendo que ela fez esta peça. ou produziu. ou alguém conhecido dela está na peça. it doesn't matter...)

(ironic mode off)




domingo, janeiro 08, 2006

Sexta altos papos no Café com Letras com Leo, Judy, Alex e Gus. Sábado a continuação durante a tarde no Parrilla. À noite, Obra.

E assim se foi mais um fim de semana.




sexta-feira, janeiro 06, 2006

Começa domingo lá fora a nova temporada de 24 Horas. O desespero está de volta.

Querem ver as fotos promocionais? Aqui.




Como eu bem disse para a aniversariante ontem, o aniversário de Ângela é o primeiro mega-evento do ano. Grandes encontros, gente que não se vê há muito tempo acaba colocando o papo em dia logo nos primeiros dias do ano.
O plano era ir até lá, ficar um pouco, talvez dar uma passada na casa de Ricardo depois e tal. Mas lá pelas tantas veio o convite de Tonico para ir à Obra ver a banda Moptop. É a mesma coisa que oferecer osso pra cachorro.
E lá fomos. Bons shows do Monno (até hoje não consegui gostar da voz do cantor da banda. Mas a banda é boa.) e do Moptop, que me impressionou positivamente. Depois, papos mil na entrada do local e uma ótima noite de sono.




quinta-feira, janeiro 05, 2006

Não me perguntem o porquê, mas não estou botando fé neste 2006. Não começou bem.




quarta-feira, janeiro 04, 2006

Que bosta. Logo agora que tudo estava indo bem....




terça-feira, janeiro 03, 2006

Para quem tem um leitor de RSS e quem acompanhar as atualizações deste blog, o endereço já está na barra aí do lado.
Mas eu já conto pra vocês que é http://jameslog.blogspot.com/atom.xml

Se você ainda não tem, eu recomendo o Google Desktop com a barra lateral.

Onde achar? Lá no Google, ué.

Nem precisa colocar link, né?






Q-Unit
É a junção de Queen com 50 Cent. Bootleg mix.
Downloads aqui.




Ontem assisti "A Chave Mestra" com a delícia da Kate Hudson. Bom suspense.



E aí, entusiasmado pela visão maravilhosa da deusa (desculpem o exagero, mas é que pra mim é isso mesmo), acabei emendando uma sessão de "Quase Famosos", um dos meus dez filmes prediletos em todos os tempos.
E finalmente vi na íntegra a versão sem cortes, que saiu em DVD há alguns anos.
E cada vez que assisto, gosto ainda mais dele.




Por que não se institui que a semana logo após o Ano Novo também é de folga? Impressionante. Metade das pessoas que eu conheço não está trabalhando. A outra metade finge que trabalha.




domingo, janeiro 01, 2006

Juro que a notícia abaixo é verdadeira. E isso é que assusta.

Kevin Federline, o marido de Britney Spears, vai cantar. Ele acaba de anunciar o nome de seu primeiro single. Vai se chamar "Popozao". Em português, popozão significa luscious ass. A batida se chama baile funk, um som originário das favelas do Rio. Espero que vocês gostem", explica Kevin.

A letra de Popozão?

Bring that Brazil booty on the floor
Up, down, all around, work that shit
Gonna ... the sound
Gonna see where I'm going, oh
Po, Po, Po, Po, PopoZao, PopoZao
Po, Po, Po, Po, PopoZao, PopoZao
Po, Po, Po, Po, PopoZao, PopoZao

NOTA DA REDAÇÃO: A notícia foi tirada do site do Yahoo. Daí a explicação sui generis para o título da canção e para o ritmo.




RESSACA

O título do primeiro post do ano só poderia ser este. Expressão da mais pura realidade. O reveillon na casa de Ricardo foi ótimo. Uma amostra de como cinco pessoas (eu, Ricardo, Claudinho, Marcela e Aletéia) podem fazer uma festa muito melhor do que muitas lotadas que vemos por aí. Bebedeira mostro. Se alguém não estiver de ressaca hoje, é mais do que highlander.

E antes que eu me esqueça: HAPPY NEW YEAR!!!