Eu tinha desistido de fazer obituários aqui neste blog proque acho que a morte é inevitável.
Mas como deixar passar as mortes de Helena Meirelles e Don Adams, o Agente 86?
Os dois, a seus tempos e suas maneiras fizeram a alegria de gente que aprecia grandes artistas. Descansem em paz.

Isto foi extremamente genial!!!

PARÓDIA ANIMAL

Ato inspirado na Cow Parade cobrou maior incentivo à cultura

THIAGO GUIMARÃES
DA AGÊNCIA FOLHA

Artistas plásticos de Belo Horizonte (MG) montaram 11 "vacas magras" -com ataduras de gesso, caixas de leite e restos de madeira- e exibiram as obras em protesto contra a falta de incentivo cultural no município.
O movimento se intitulou Cow Paródia, uma referência ao evento internacional de arte de rua Cow Parade, realizado em São Paulo desde o início do mês.
Reuniu cerca de 20 pessoas de seis coletivos (núcleos de produção artística), que se conheceram durante intervenções nas ruas de Belo Horizonte.
"Aproveitamos a deixa da Cow Parade para dizer que as vacas andam muito magras por aqui", disse a artista plástica Lívia Barreto, 26. Por "vacas magras", segundo o movimento, entenda-se a falta de eventos culturais gratuitos e de apoio à cultura popular.
Para a integrante do Cow Paródia, os espetáculos grátis que chegam a Belo Horizonte são patrocinados por multinacionais que "aproveitam para bombardear a cidade com propaganda sobre sua conduta exemplar".
Na mostra paulista, são 85 vacas (previsão de 150 até novembro) de fibra de vidro em tamanho natural, expostas em pontos diferentes da cidade e que funcionam como telas para os artistas selecionados. As vacas da Cow Paródia mineira -a mais cara consumiu R$ 35- foram pintadas com restos de tinta doados.
O movimento Cow Paródia saiu às ruas anteontem. O itinerário (a pé) começou com uma passagem pela intervenção urbana "Vaca de Concreto", uma escultura de concreto do animal feita em 1981 pelo artista Marcelo Nistche, em uma calçada da zona sul da cidade.
As vacas também passaram por duas praças e pela sede da Secretaria Estadual da Cultura. Uma integrante do movimento vestiu uma fantasia de "vaca doente" e saiu em uma cadeira de rodas.
O percurso terminou no canteiro central da avenida Afonso Pena, uma das principais da cidade, em frente ao Palácio das Artes. Segundo Barreto, as vacas foram deixadas no local para "serem apropriadas pelo público". Até ontem, pelo menos 8 das 11 vacas haviam sido roubadas.

Outro lado
A Prefeitura de Belo Horizonte informou que desenvolve uma "política cultural permanente" na cidade. Como exemplos, citou atividades do Salão do Livro, o Festival Internacional de Quadrinhos e o Festival de Arte Negra, além de programas sociais de acesso à cultura. A Secretaria Estadual da Cultura não se manifestou.

Hoje fui dar a minha primeira palestra. A primeira de minha vida.
Foi uma experiência bem legal mesmo. Aconteceu na PUC São Gabriel e foi dentro do Ciclo de Palestras sobre Comunicação e Hipermídia. O tema foi "blogs e produção cultural".
Como o outro palestrante, que vinha de SP, perdeu o vôo, acabei falando sozinho. E como falei.....
Cacá, meu ex-colega de Comunicação e atual professor do departamento de comunicação de lá ficou impressionado com o tanto que falei. Ao final, o saldo foi positivo e me agradou muito essa idéia de poder trocar informações com outros profissionais de área e com gente que está cursando comunicação no momento.
Depois fomos almoçar na Savassi com o professor Marcus Bastos, da PUC/SP - o que havia perdido o vôo - e com duas outras professoras do departamento de comunicação de lá.
Definitivamente o ambiente acadêmico me agrada bastante.

Meu candidato para as próximas eleições americanas.

Deu na Mônica Bérgamo (Folha de SP) hoje:

BATERIAS 1
Está praticamente cancelada a apresentação da superbanda americana Pearl Jam em SP. Um dos mais aguardados shows da temporada não deve acontecer por causa da proibição, decretada pelo prefeito José Serra, de que o estádio do Pacaembu seja usado para shows. "Estou tentando de tudo, mas está difícil", diz o empresário Fernando Altério, que está trazendo a banda para o país.

BATERIAS 2
O problema é que, segundo ele, a Pearl Jam não faz shows em estádios com mais de 40 mil lugares, por questões de segurança. Altério já tentou o Parque Antártica, mas no dia marcado para a banda estar em SP, em dezembro, o estádio já está reservado para um jogo Palmeiras X Fluminense. "Já tenho shows marcados em Porto Alegre, Curitiba e
Rio. Caso o show não se realize em São Paulo, vou levar a banda para Belo Horizonte e Brasília, o que será lamentável para São Paulo", diz Altério.

Eu quero!!!

IMPERDÍVEL!

Prezados clientes,

A Letras e Expressões - Savassi estará abrindo suas portas nos dias 28, 29 e 30 de setembro (4a a 6a) das 13h às 19h para vender alguns produtos restantes no estoque. Os descontos são da ordem de 40%. Você está convidado a conferir.

Atenciosamente,

Equipe Letras e Expressões

E então eu fui...
Não vou contar aqui como foram os shows. Para saber mais, vocês vão ter que ouvir o Alto-Falante desta semana, na Geraes e Pelo Mundo.
Só vou dizer que foi melhor do que eu imaginava, que Curitiba continua sendo uma cidade linda (apesar de a maior parte do fim de semana ter sido debaixo de chuva) e que foi bom rever os amigos fãs da boa música, espalhados por todo o país, que só consigo encontrar uma ou duas vezes por ano. Valeu Luiz, Alê, Fabrício, Fábio, Daia, André, Thiago, Bianchini, Ju Zambelo, Lúcio, Márcio, Martín, Miwky e muita gente que eu devo estar esquecendo. Até a próxima!

Update: ouvir e ver o Alto-Falante desta semana. Vou participar do programa de tv também, fazendo um balanço do festival.

Sifu

Então é isso. Tô indo pra Curitiba amanhã de manhã ver o Curitiba Rock Festival.

Nos vemos lá. Ou não. Na volta conto como foi.

Surreal o aniversário de Marianinha ontem no Top Bar.

Primeiro, o local: é um bar veterano de BH, localizado no centrão, no 24º andar de um edifício. A vista é maravilhosa. O bar é para casais menos abastados, se é que me entendem. Uma mesa atrás da outra, tudo escuro, parecendo um avião ou um trem. Local perfeito para se dar o perdido com a amante (aliás, ontem era o dia do/da amante).

Lá pelas tantas, chega a trupe de Mariinha. O dono da casa deve estar se perguntando até agora de onde surgiram aqueles loucos. Incendiamos o lugar, todo mundo dançou, etc. No momento mais surreal da noite surreal, fui ao banheiro e, quando saio, dou de cara com Caetano Veloso em pessoa. Aparentemente foi levado até lá por uma bela morena que o acompanhava e por uma trupe. Foi super simpático, conversou com todo mundo que quis, sentou lá no fundo com a morena e depois foi embora.

Muita gente bonita, bom som e um show competente. Foi o resumo da noite de ontem, durante a apresentação de Moby em BH. Como bem disse o Thiago, o show é ótimo, mas pra quem é fã. Na real, eu acho que a energia de Moby e de sua excepcional banda contagiam até quem não conhece bem o repertório. Aliás, falando nele, o cara não precisava nunca destruir "Creep", do Radiohead, "Purple Haze", de Hendrix e tentar imitar o Sepultura. É melhor ele continuar com seu repertório do que tentar engatar uma cover.

Não estou muito animado com o show do Moby hoje. Não sei ao certo o porquê. Mas só tem um maneira de saber se vai ser bom ou ruim.

Então, nos vemos lá.

Fui ver isso aqui ontem:



Sinceramente pensei que fosse melhor. Tem ótimos momentos, mas é irregular. Não sei se me venderam o filme da forma errada, mas fui pensando que se tratava de uma comédia rasgada, mas não é. Em muitos momentos, o riso saiu forçado. E isso é fatal em se tratando de uma comédia.

Vou confessar. Estou numa audição ininterrupta de toda a coleção do Elvis Costello desde que descobri que ele vem ao Brasil.
E está sendo muito bom redescobrir clássicos como "Imperial Bedroom". Que disco...

Criador e criatura? Em qual ordem?

Foto publicada na Revista Bizz, que volta às bancas como uma revista mensal, como foi até 2001.

Eu juro que tento não ter nenhum preconceito musical, mas quando vejo aberrações como a banda Calypso, não consigo.

Fiquei uns cinco minutos parado ontem em frente à tv sintonizada no Domingo Legal tentando entender o que era aquilo. O supra-sumo do brega? Eles se superaram?

Tudo isso e muito mais.

And it's season time!
Começaram as temporadas das séries americanas e com isso o mutirão para downloads dos episódios aqui em casa. Os dois primeiros de The O.C. abriram a temporada.

Fui ver isso aqui essa semana:



Diversão acima da média. Não mudou minha vida, mas dei boas risadas com os dois excelentes protagonistas e as situações por eles enfrentadas. Precisa mais?

E depois de muita correria, conseguimos entregar ontem, na última meia hora, o projeto do Alto-Falante para a Lei de Incentivo à Cultura Esatadual. Não tenho pretensão nenhuma de ser aprovado, até porque acho que o projeto tem vários furos. Culpa da pressa em fazer. Mas tudo bem, foi uma boa experiência e pelo menos serviu pra gente dizer que inscreveu e para eu me animar a fazer outros nos próximos anos.

Alguém viu isso nos jornais de quinta? Genial!

Desculpa aí, mas hoje meu dia foi muito insano. Sem chance de postar algo que preste. Vocês entendem né?

Pensando bem, vou deixar vocês com isto aqui. É a Ju da novela, sacam?

Eu estava achando estranho o fato de Luciana e Cuíca fazerem questão de minha presença hoje lá na casa deles. Tudo bem que eles convidaram eu e Denise para um lanche hoje, mas meu dia foi tão insano que acabei ligando e dizendo que não poderia ir por conta de trabalho. Fui repreendido por Luciana, que disse que preparou um lanche, com bolo e tal. Acabou que eu consegui terminar tudo que estava fazendo e fui. Para chegar lá e ser presenteado com uma notícia:

VOU SER PADRINHO DO ANDRÉZINHO!!!

Sim, eu e Denise vamos batizar o segundo filho deles. Homem que sou, não chorei no momento (apesar de que deveria), mas fiquei com os olhos encharcados com a notícia e com a honra de ser escolhido para esta função. Depois de ser padrinho do casamento dos dois, agora vou batizar o filho. Isso sim é que é amizade para a vida toda....

ATENÇÃO LEITORES DESTE BLOG.

Todos vocês, residentes em Belo Horizonte ou não, estão desde já convidados a comparecer na PUC São Gabriel, no dia 29 de setembro do corrente ano, quando este que vos fala estará participando de uma mesa redonda "Produção Cultural em Blogs", dentro do III Ciclo de Palestras sobre Comunicação e Hipermídia. Na pauta, blogs, audioblogs, videoblogs, suas interações com as demais mídias, rapidez das informações, etc. às 9 da manhã.

Se esquecerem, não se preocupem, lembrá-los-ei mais para o futuro.

Pela primeira vez em seis anos, fui ao Pop Rock Brasil sem trabalhar. E apesar de ter ficado com uma saudade da labuta ali, agradei da experiência. Vi os shows que queria, no horário que queria, sem precisar ficar correndo de um lado para o outro.
O Festival foi bacana, bem organizado, com uma mega-estrutura como sempre. Um acontecimento no sábado chateou todo mundo mas não tirou o brilho do evento. Os shows....bom, aquela história né. Foi a turma de sempre. Skank, Pato Fu, Capital Inicial foram competentes como sempre. Em especial o Skank, que contou com um endiabrado Samuel Rosa. Pitty botou peso em seu show e terminou fazendo cover de Mars Volta. Ponto pra ela. CPM 22, Detonautas e O Rappa eu não gosto. D2 já me cansou. Dead Fish mostrou que deveria estar no palco principal ao invés daquele Na Lata. Showzaço da melhor banda de HC do país. Bauxita pensou que me enganaria tocando System of a Down. A tal da Marjorie não tomou latadas, o que já é um lucro enorme.

O resto? Ah, deixa pra lá.

E hoje começa o Pop Rock Brasil 2005. Pela primeira vez em seis anos, não estarei trabalhando. E por isso mesmo vou ao evento para olhar tudo do outro lado e finalmente assistir alguns shows - coisa que não dá pra fazer quando se está trabalhando. Vai ser divertido. Ainda que sejam os mesmos nomes de sempre, dá pra divertir.

Gisele tatuada.

Sem comentários.

Quer cair pra trás?

Elvis Costello toca em BH
Cantor inglês se apresenta ao lado do bluesman Dr. John

Mariana Peixoto



E Belo Horizonte entrou no circuito do TIM Festival. Foi anunciada ontem a vinda do cantor inglês Elvis Costello, acompanhado de sua banda, The Imposters, e do bluesman norte-americano Dr. John para um show em 25 de outubro, no Chevrolet Hall. Ambos tocam dois dias antes, no Museu de Arte Moderna – MAM, do Rio de Janeiro (o primeiro no TIM Stage, palco principal do evento, e o segundo no TIM Club, espaço dedicado ao jazz), na terceira edição do festival. A venda de ingressos para o show na capital mineira começa amanhã.

BH é a última cidade confirmada para receber o TIM Festival Special Edition, que será promovido também em São Paulo (em 23 de outubro, na Arena Skol Anhembi, com Strokes, Kings of Leon, Arcade Fire, M.I.A. e Mundo Livre S/A) e Porto Alegre (em 25 do próximo mês, no Pavilhão, com Strokes e Arcade Fire). No Rio, que pela segunda vez recebe o festival, os shows serão de 21 a 23 de outubro (os ingressos para essas apresentações começaram a ser vendidos ontem).

“É um bom começo”, comenta Monique Gardenberg, da Dueto, que coordena o festival. “Achamos que Belo Horizonte tem potencial para um show de público mais adulto, pois Elvis Costello deve fazer uma retrospectiva de sua carreira. Já Porto Alegre tem um potencial mais rock’and’roll”, explica ela a respeito de levar para a capital gaúcha a banda Strokes, maior atração do evento.

De acordo com Gardenberg, que criou, em 1985, o extinto Free Jazz Festival, a idéia é levar, cada vez mais, shows para cidades fora do eixo Rio/São Paulo. “Os próprios grupos querem ir para outros lugares.” Diretor de Imagem e Publicidade da TIM, James Rubio acrescenta: “O ideal é que a gente mantenha, entre aspas, a sede do festival no Rio e tenha alguns artistas se apresentando em edições itinerantes pelo País. No ano que vem, podemos inclusive levar um maior número de nomes a Belo Horizonte”.

Esta não é a primeira vez que a Dueto tenta criar um braço de seu maior evento em BH. No final da década de 80, a produtora trouxe à cidade o grupo The Modern Jazz Quartet, aproveitando sua vinda ao País para o Free Jazz. O show, no Palácio das Artes, teve público aquém do esperado. Ela acredita que, agora, vai ser diferente, pois “Belo Horizonte tem um potencial enorme para a música”.

30 ANOS Aos 51 anos, o cantor Elvis Costello é conhecido por passear por estilos como o punk (sua carreira tem início no final dos anos 70, auge do gênero), country e jazz (está casado com a cantora e pianista Diana Krall). Seu álbum mais recente, The delivery man (seu 21º trabalho de estúdio), lançado no ano passado, traz elementos da música do Sul dos Estados Unidos. O disco, que teve a canção The Scarlet tide incluída na trilha sonora do filme Cold mountain, foi o primeiro inteiramente gravado ao lado da banda The Imposters, que o acompanha no País. O tom do show, no entanto, deve ser de retrospectiva de uma carreira que está chegando aos 30 anos. Nesse clima, Costello lança este mês o DVD The right spectable, que reúne seus videoclipes.

Nascido em 1940, na cidade de Nova Orleans, Dr. John começou sua carreira já no final da década de 50. No começo, ele fundia o rhythm’n’blues com o rock e era conhecido como pianista e guitarrista. Um acidente com uma arma fez com que ele deixasse a guitarra de lado e se concentrasse nos teclados. Por volta dos anos 60, passou a atuar como produtor e arranjador. Seu álbum mais recente, N’Awlinz: Dis dat or d’Udda (2004), lançado pelo selo Blue Note, faz um tributo à cidade e aos músicos de Nova Orleans.

TIM Festival special edition

Show com Dr. John e Elvis Costello and The Imposters. Dia 25 de outubro, às 21h, no Chevrolet Hall (avenida nossa Senhora do Carmo, 230, Savassi, (31) 3209-8989). Ingressos: Setor 1 – R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia); Setor 2 – R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia); Arquibancada – R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia). Meia-entrada para menores de 18 anos, maiores de 60 e doadores de 1kg de alimento. Os ingressos estarão à venda a partir de amanhã no Chevrolet Hall e no posto Ipiranga Ouro Fino (rua Pium-i, 260, loja A, Anchieta). Também poderão ser adquiridos pelo site www.ticketmaster.com.br e pelo telefone 0300-789-6846. Clientes TIM têm 20% de desconto no primeiro par de ingressos (somente para compras no Chevrolet Hall). Informações: www.timfestival.com.br

Tava achando que eu não ia falar nada sobre o Tim Festival?

Os ingressos começaram a ser vendidos hoje. Para o povo de BH, o posto da Ipiranga na Piumí está vendendo. Sem taxa de conveniência e com ingresso pra estudante. No site oficial fala sobre uma edição em BH. Pelo que apurei, vai ser o show do Dr John, no Chevrolet Hall, dia 25 de outubro.

Então é isso. Até o Rio.

Mas antes nos vemos em Curitiba daqui a duas semanas.

Na segunda-feira, o pai de Ludmila e Uiara morreu. Fui ao enterro. Curioso como é a vida, não? Eu conheci o Ronaldo há mais de dez anos atrás, muito antes de conhecer as Azevedo. Dois amigos trabalhavam na agência dele e fui lá algumas vezes. Mal eu sabia que alguns anos depois a ex-esposa e as duas filhas dele seriam praticamente minhas irmãs.

E à volta à Obra ontem (descontado aquele dia do Radar Tantã, que não foi propriamente um dia Obra) foi em grande estilo....

Minhas pernas ainda doem, mas o cansaço já passou. O fim de semana foi realmente intenso como eu imaginava. O Mac Weekend foi ótimo. Conheci pessoas bacanas por lá, revi outras que não via há um bom tempo, atuei como MC do evento e aprendi muito sobre o mundo Mac.

E a festa? Bom, como todos já sabem, era para ser uma festa íntima, para que o DJ Vidal, amigo paulista de David, tocasse, aproveitando a vinda dele a BH para o Mac Weekend. Cris Seixas topou fazer a festa em sua casa e a coisa foi aumentando de proporções. Uma outra menina chamada Carla entrou na história, comemorando seu aniversário lá e quando vimos já havia mais de 300 pessoas na lista. No final das contas, foram mais de 100 presentes. Um sucesso. Alexei começou tocando e na sequência, resolvi incendiar a festa. Modéstia à parte, lotei a pista de dança, que virou um inferninho, tão quente quanto a Obra. Mas com a vantagem que era aberta e o ar entrava. Na sequência, David, Vidal e Cris. Impossível contar aqui quem foi. Quem não foi perdeu mesmo. Outra, quem sabe, só no ano que vem.

Tô acabado. Dormi duas horas apenas esta noite. Portanto, postarei em tópicos curtos.

- Mac Weekend foi um sucesso. Pena que os shows de sábado não estavam lotados
- A festa de ontem, na casa do Cris. Não imaginávamos que tanta gente iria. Mais de 100 pessoas. Nada mal para uma festa que seria íntima.
- Hoje, no Mac Weekend, uma palestra foda do Dudu Marote sobre o Ableton Live.

No mais, estou meio lesado. Depois conto mais.

Olha a Britney grávida...

Mac Weekend amanhã e depois no Pátio.

Festa amanhã à noite na casa do Cris.

O fim de semana vai ser cansativo, pelo jeito.

PROTESTO PELOS CASARÕES DERRUBADOS POR IGREJA EVANGÉLICA

Local: Ao lado do Shopping da Fé (Templo Maior da Igreja Universal do Reino de Deus), na Rua Gonçalves Dias, entre Santa Catarina e Olegário Maciel .
Data: 1º de setembro de 2005, às 19 horas

Será realizada hoje uma manifestação popular em protesto contra a atitude da Igreja Universal do Reino de Deus em derrubar, precipitadamente, casarões que estavam em processo de tombamento pelo patrimônio histórico da cidade de Belo Horizonte. Deverão estar presentes pessoas indignadas com o ocorrido, independente de ideologia, raça ou classe social.

Por favor, seria interessante que cada um VISTA ROUPAS NEGRAS E LEVE VELA(S) para que exista um impacto maior no ato simbólico.

O convidado é você, cidadão belo-horizontino. Participe de um ato contra a Igreja Universal do Reino de Deus. Aquela, que destruiu 4 casarões que estavam sendo tombados pelo Patrimônio da Cidade. A Prefeitura está com a intenção de desapropriar o terreno e fazer ali uma praça pública, mas deve haver pressão da sociedade para que isso aconteça. É importante lembrar, que independente de nossa religião, devemos nos lembrar de nossa cidade e de toda memória envolvida nela. Esse protesto não é pra denegrir uma religião em si, mas o ato que esta cometeu.