Rodrigo James, 35 anos, publicitário, jornalista, assessor de imprensa, dj amador, músico de computador, diretor de rádio lê, ouve, escreve, fala e respira cultura pop. Também atende nos websites www.programaaltofalante.com.br, www.portal180.com.br, no Orkut (http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1365547244323894215), no MSN (tá bom que eu vou dar meu MSN assim assim) e está aberto a opiniões, crítica, chacotas e o que mais passar por sua cabeça. Ah, o email para contato é r.james@terra.com.br

quarta-feira, junho 30, 2004

Nada como assistir a um pedaço do programa do João Kleber, à tarde, na Rede TV.
O assunto hoje era o ET. Não o de Varginha, mas aquela figura escrota que fazia "matérias" no programa do Gugu. Mostrava como ele havia caído no ostracismo depois que foi abandonado por todos, inclusive seu parceiro, Rodolfo.
Lá pelas tantas, o João Kleber bradava : "Um artista destes não pode ficar nesta situação" !

Ah, as vantagens de se trabalhar em casa...




E hoje à tarde o programa não poderia ser outro : Portugal X Holanda.

Ah, as vantagens de se trabalhar em casa....




Esta me foi enviada pelo Seabra, mas é boa demais. Repasso.

X-Men entre nós !!




terça-feira, junho 29, 2004

Quero só ver pra crer. Na verdade, nem vendo eu vou crer.




Para a comunidade gaúcha que acompanha este blog, saibam que Letânia está bem no Rio. Ontem ela ligou e disse que o primeiro dia da feira paralela ao Fashion Rio, que ela está participando, foi um sucesso. Muitas visitas no stand e algumas vendas.




E, em breve, um novo computador para este que vos fala. Aguardem




domingo, junho 27, 2004

E enquanto minha bonitinha está no Rio, para trabalhar no Fashion Rio ( ela foi ontem e eu já tô morrendo de saudades... ), eu continuo aqui. Ontem, acabei animando e indo à festa de sete anos da Obra. Apesar de rever algumas pessoas que não via já há algum tempo ( que só vejo quando vou à Obra ), constatei que o público frequentador do local tem mudado. Ainda bem. Não sou do tipo "ah, como era bom aquele tempo em que só a mesma turminha frequentava". Nada disso. Se não houver renovação de público, a casa não sobrevive. E pelo que vi a história é exatamente esta.

No mais, bons shows de Hot Rod Combo ( bela cover de "Ace of Spades" ), Valv ( e o disco novo, hein ? ) e Forgotten Boys, que não são lá muito amados por aqui, mas mandaram ver.

Hoje, o programa foi um almoço insano no Porcão com papai. Uma verdadeira orgia gastronômica. Nem consegui levantar da cama direito depois.




sábado, junho 26, 2004

É muito engraçado ver a reacionária e republicana Fox News fazer um debate sobre Michael Moore e seus possíveis efeitos nas eleições americanas deste ano.




Quer dizer que a Laura matou o Lineu ?

hahaha, Gilberto Braga enganou a todos ! Pelo menos o bolão que eu participei acumulou.




sexta-feira, junho 25, 2004

Sobre o fato de os brasileiros terem ultrapassado os americanos em número de pessoas, inscritas no Orkut, tudo o que eu tenho a dizer é o seguinte :

Continuo achando que esta ânsia por se tornar o prímeiro no Orkut é um sintoma bastante evidente do complexo de inferioridade do brasileiro.
Não se trata de estarmos melhor preparados para o mundo virtual ou o que quer que ele represente e venha a representar. Tenho certeza que a grande maioria dos brasileiros que missivou, spammou e convidou pessoas para entrarem no Orkut tinha em mente somente uma coisa : temos que ganhar daqueles &*%$#@*& dos americanos. É a mesma sensação de ganhar a Copa do Mundo em cima da Argentina. Não representa muito mais do que a vitória em si. É como subir um degrau para, ao se chegar lá em cima, virar para trás e dizer para quem ficou pra trás : "Cheguei antes de você". Tá. E daí ?




E aí ? Quem matou o Lineu ?




quinta-feira, junho 24, 2004

E jé que me sobrou um tempinho, um comentário :

Alguém viu Portugal X Inglaterra ? Como diria a Jackie Joy, "caraca" ! Que jogo espetacular ! Digno de Eurocopa mesmo, apesar desta estar com um nível técnico baixíssimo.




quarta-feira, junho 23, 2004

Não, pessoas. este blog não está abandonado. Eu sei que o número de posts diminuiu e nos últimos dias tenho sido apenas um copy and paste de notícias interessantes, mas são ossos do ofício. Estou trabalhando muito. Algo que apareceu como um freela se tornou minha atividade profissional e está pagando minhas contas. E especialmente nesta semana, estou me desdobrando para conseguir atender à demanda toda. E ainda tenho que arrumar tempo para namorar. Mas estou conseguindo levar tudo numa boa. Antes assim do que não fazendo nada.
Portanto, tenham paciência. Acredito que na semana que vem o ritmo e tamanhos normais de posts serão normalizados. Enquanto isso, fica aqui uma dica : a festa de 7 anos da Obra promete. Neste sábado, no antigo Paco Pigalle, no Barro Preto. Mais informações aqui.




Just thought you might enjoy seeing some photos...











Sensacional !




terça-feira, junho 22, 2004

Eu adoro o Uol Tablóide. Olha só essa notícia.




segunda-feira, junho 21, 2004

A notícia é boa, mas a foto assusta.




E o Brizola, hein ?
Morreu.
Neguim vai dizer que foi de desgosto com o Governo Lula.




E o findie passou. Foi bom. Na sexta, festa da Pref's na casa de Ângela, no sábado fui almoçar fora com minha lindinha, pegamos uns filmes e ficamos de bobeira o resto do dia. O domingo, idem. Pelo menos, o saldo cinematográfico foi positivo.

1. Roger & Me. O primeiro filme do Michael Moore, ainda na década de 80. Conta a cruzada promovida por ele contra a General Motors, que fechou 11 fábricas em sua terra natal ( Flint, Michigan ), deixando milhares desempregados e colaborando para que a cidade se transformasse na campeã da violência nos Estados Unidos. Vendo o filme, dá pra entender porquê o MM é um revoltado.

2. "Em Nome de Deus". Belíssimo filme, que conta a história de três garotas que vão parar num convento, mais parecido com uma prisão, depois de cometer alguns pecados considerados imperdoáveis na Irlanda católica do século 19. Imperdível. Só isso. Aluguem correndo.




domingo, junho 20, 2004

Eu agora sou um feliz proprietário de uma conta no Gmail.
Portanto, se quiserem me mandar videos, arquivos em mp3 e o escambau, além de emails comuns, é claro : rodrigojames@gmail.com




sábado, junho 19, 2004

E ontem rolou a open house ( chique, não ? ) do novo apê das Azevedo até quase uma da manhã. Foi muito divertido. Bebemos muito vinho, fofocamos mil, fizemos bolão para o assassino de Lineu Vasconcelos e tal.




sexta-feira, junho 18, 2004

Boa matéria da Mariana, hoje no Estado de Minas :

Pop bota banca
Revistas voltadas para o mundo da música jovem têm história de vida curta mas aprendem com o mercado a receita da diversificação


Mariana Peixoto
Lívia Stábile

É uma briga desigual. De um lado do ringue, sites, blogs e listas de discussão sobre música tomam conta da internet, em muitos casos a custo zero. Do outro, publicações, na maioria independentes, surgem no mercado nacional mesmo com vários exemplos de revistas que não conseguiram chegar a meia dúzia de edições. O grande entrave é o pequeno número de anunciantes. E ainda têm que conviver, nas bancas, com revistas de cifras e pôsteres de bandas de rock. “Na marra” é o que mais se ouve dos jornalistas quando questionados como alcançaram mais um número. Mas se há oferta é porque existe demanda para conhecer os pormenores do universo pop.

A mais nova publicação do gênero é a LabPop, que reúne um time de jornalistas e críticos conhecidos da grande imprensa (com tiragem de 30 mil exemplares, vai ter periodicidade mensal). “Existem muitas revistas que acompanham canais de comunicação, como a da rádio Jovem Pan e a da MTV. Sabemos que existe uma crise geral no mercado editorial, mas estamos tentando entrar no vácuo de publicações desde que a Showbizz acabou”, comenta o editor Mário Marques. A idéia da revista surgiu há dois anos no Música Alimento da Alma – Mada, festival promovido em Natal (no final de 2003 foi criado o site www.labpop.com.br). “Hoje existe um movimento forte de música pop no Nordeste que não é captado com a excelência que merece”, continua.

Tanto que um dos objetivos da LabPop é não ficar centrada em Rio e São Paulo (como por tradição estas publicações sempre foram). “Não que a revista vá ter várias pautas do Nordeste, mas em toda edição queremos fazer alguma coisa por lá. E também estamos fazendo questão de distribuir a revista em capitais que não costumam recebê-las”, fala Mário Marques. Além da redação no Rio, a publicação vai ter uma base em João Pessoa e outra em Natal. A primeira edição conta com entrevistas com a banda nova-iorquina The Walkmen, com Lulu Santos, um perfil de Bianca Jhordão, vocalista do Leela e uma análise do mercado fonográfico por executivos de gravadoras.

Com a equipe formada por 42 pessoas, entre a redação e o time de colaboradores, o grande desafio da LabPop – como de todas as outras – é conseguir fixar o nome no mercado publicitário. “A grande falha das novas revistas é achar que as gravadoras vão salvar tudo. Mais do que nunca precisamos nos dissociar o máximo possível disto, pois tem gravadora que troca anúncio por disco”, fala Mário Marques, que acredita que o anunciante da revista é o de produtos para o público jovem.


Tudo contra o jabá

Com um perfil diferente, já que vende tanto revista quanto CD, a outracoisa, nascida no ano passado também no Rio, vem conseguindo se pagar tanto através da venda em banca – cada edição tem 20 mil exemplares – quanto de grandes anunciantes. “Estamos no zero a zero”, conta Lobão, criador da revista. Ou seja, nem lucro, nem prejuízo. “Conseguimos patrocínio da Velox, Petrobras e, mesmo batendo violentamente contra o jabá, algumas rádios com perfil independente estão anunciando na revista”, comemora. Até agora foram lançadas quatro edições – a próxima sai em 30 deste mês, com o disco As próximas horas serão muito boas, do grupo gaúcho Cachorro Grande. “O modelo que criamos foi baseado na minha idéia de vender meu próprio disco. A princípio, o editorial não era tão forte. O que me surpreendeu é que na hora de elaborar a revista, veio para a gente um número enorme de jornalistas competentes. Então, hoje acho que um ajuda o outro”, completa Lobão.

Foi com este tipo de pensamento que a Dynamite conseguiu completar 12 anos (hoje tem uma tiragem que varia entre 20 e 25 mil exemplares). “Neste período, tivemos épocas que conseguimos lançar a revista de três em três meses, momentos muito difíceis. Nos últimos anos a estratégia que temos usado é ter outras fontes de renda”, explica o editor Marcos Bragatto. Entre as alternativas estão o Prêmio Dynamite, criado há três anos e o Dynamite Pub, que funciona em São Paulo. “Temos que fazer eventos para gerar movimentação de patrocinadores.” O site (www.dynamite.com.br) da revista também acabou suprindo uma lacuna editorial. “Quando a revista atrasava, a notícia chegava velha na banca.” O perfil foi sendo modificado. Quando criada, no início dos anos 90, a Dynamite era voltada para o heavy metal. Com o tempo, foi agregando outros estilos. “Eu, particularmente, não gosto, mas fazer o quê? Mudamos (a capa deste mês, por exemplo, é Morrisey), mas ainda há gente que acha que somos somente uma revista de rock pesado.”

Editor-chefe da revista Zero, Luiz César Pimentel aposta em matérias diferentes, “que vão além do artista”, para conquistar leitores. “A internet matou as revistas de música que viviam do factual. Temos que conciliar coisas bacanas, agregar conteúdos. Nos concentramos em produzir matérias que gostaríamos de ler”, afirma. A revista, com dois anos de existência, diminuiu sua tiragem de 40 mil para 25 mil este ano. “Criamos uma editora para administrá-la e assim diminuímos o encalhe. Vamos vender para o real mercado consumidor”, justifica.

Procurando não fazer uma revista de música “simplesmente pela música”, a Zero se define como um produto que circula no universo cultural. “Temos literatura, arte, até esporte, com viés musical”, conta Pimentel. Mesmo sendo eclética, a publicação carece de anúncio. “Como todo veículo deste gênero, temos um número razoável de publicidade, até mesmo porque nossa equipe é basicamente de jornalistas”, ameniza. O sucesso da Zero está na internet. O site (www.revistazero.com.br) tem 150 mil acessos únicos mensais. “Mas não oferecemos todo o conteúdo”, lembra.

Extensão de uma marca

Comprovando a morte prematura dos produtos deste setor, uma das mais antigas revistas do gênero é a da MTV, com apenas três anos e meio. A tiragem mensal de 70 mil exemplares a torna a mais bem-sucedida do País, graças, acredita a diretora de redação Mônica Figueiredo, à extensão da marca. “Somos mais um produto do canal. Nos denominamos como uma revista de música e atitude”, destaca.

Segundo a diretora, a dificuldade de se manter estas publicações no Brasil tem raiz econômica. “Temos que criar uma estrutura que torne viável a existência de pequenas tiragens”, diz. O êxito segue com a publicidade, que toma, “no máximo”, 40% das mais de 100 páginas da MTV. “Nosso sucesso também é comercial, mas todo este panorama positivo existe porque nos preocuparmos em criar um material rico e interessante”, explica Mônica Figueiredo. Ela acredita que o prato principal da publicação é o encarte com os lançamentos musicais do mês. “É um tremendo serviço que prestamos. Muita gente compra para estar antenado nas novidades”.

Voltada para a música eletrônica, a bimestral Beatz completou em abril um ano comemorando a tiragem de 20 mil exemplares por edição, com 60% de vendas em banca. “Demos certo porque abrangemos todo o mundo da cena eletrônica. Moda e comportamento mas tendo a música como foco”, explica o diretor da editora DS2, Bernardo Garcia Sampaio. “O meio eletrônico está crescendo de maneira espantosa”, garante. Tanto é assim que em agosto está previsto o lançamento de outra publicação voltada para a eletrônica: a BPM vai ter à frente os jornalistas Cláudia Assef e Sérgio Teixeira, que comandaram a extinta Volume 01.




quinta-feira, junho 17, 2004

Ontem fomos ver O Outro Lado da Rua, filme de Marcos Bernstein, com Fernanda Montenegro e Raul Cortez. Confesso que esperava mais, talvez porque achasse que o filme seria do gênero "mistério-resolvido-no-final", mas ele é apenas um tratado sobre a solidão e a terceira idade. Tipo do filme que dá pra ver, mas cansa às vezes.
Mas o que eu não esperava era a cena de sexo com o casal central. Eu podia ter passado minha vida sem ver uma cena destas. Não que seja grotesca ou coisa parecida, mas é a mesma coisa de você ver sua avó transando.
Anyway...




quarta-feira, junho 16, 2004

O Conto do I-Tunes

Um sistema de venda e distribuição de música que não prejudique artistas e gravadoras como as trocas gratuitas de MP3. Foi à partir dessa proposta que surgiu o estrondoso sucesso do I-Tunes da Apple, onde se pode legalmente comprar seus arquivos e montar seus próprios álbuns em casa a um custo aproximado de US$12 contra US$16 de um cd vendido em loja.

Entre baixar gratuitamente qualquer música de qualquer artista colocado na rede ou pagar para fazê-lo através do I-Tunes, o público norte-americano tem optado pela segunda opção pois assim acredita fazer parte de um processo mais justo para os artistas ao mesmo tempo que exorciza de vez o medo de tomar na cabeça um milionário processo por parte da RIAA. E não é que Michael Moore tem razão quando teoriza em "Bowling for Columbine" que é a cultura do medo que move a economia americana?

Mas agora a verdade sobre o I-Tunes começa a vir à tona e desmentir o marketing criado em torno da suposta benevolência do sistema para com o artista. Primeiro porquê a Apple fica com uma fatia do bolo três vezes maior que o artista, recebendo absurdos 35% de cada música vendida! As gravadoras ficam com os 65% restantes e repassam ao artista algo entre 8 e 14 cents por música, dependendo da negociação. E em muitos casos o artista não receberá absolutamente nada, pois antes de pagarem, as gravadoras deduzirão todo o custo envolvido na produção do álbum como produtores, marketing e outros investimentos.

Coloque tudo agora na balança: os artistas recebendo a mesma fatia que receberiam pelo sistema antigo de vendas; você economizando 25% em um álbum, mas ainda tendo que gastar com mídia, banda, caixinhas e imprimindo encartes e com músicas de qualidade inferior (pois como nas MP3s, os arquivos AAC do I-Tunes perdem qualidade durante a compressão). E finalmente as majors, que apesar do sistema de vendas online dispensar altos custos de produção de CDs e a distribuição dos mesmos pelo mundo, ainda ficam com a maior fatia do bolo.

Mas a Apple e seu sistema acabam de tomar seu primeiro revés pouco antes de lançar seu sistema no mercado europeu. Seus usuários podem ficar sem ter como baixar músicas de bandas e artistas como Franz Ferdinand, Basement Jaxx, The White Stripes, So Solid Crew, Badly Drawn Boy, Cold Cut, Dizzee Rascal e Craig David por causa do boicote dos selos independentes britânicos e franceses aos contratos oferecidos pela empresa americana, sendo considerados como verdadeiros "suicídios comerciais". É um tranco forte para a Apple se considerarmos que os independentes possuem 25% do mercado fonográfico britânico e 22% do total europeu.

Enquanto essa briga com a Apple promete ir longe, sistemas como WEED entram no mercado oferecendo alternativas mais justas para artistas e mesmo para nós consumidores ao nos darem descontos e vantagens para distribuirmos seus arquivos. Confira.

E aguarde novos desenrolares de uma das mais importantes novelas comerciais do início desse século.




terça-feira, junho 15, 2004

Fui ontem conferir a performance do Eclectic Methods no Café com Letras, já que perdi a dupla ao vivo no Som na Arena, sábado passado.
Para quem não sabe, Eclectic Methods é uma dupla de VJs/Djs ao mesmo tempo. Sim, eles fazem bootlegs com video. É difícil explicar sem uma imagem para exemplificar. Em suma, eles pegam video-clips e fazem remixes deles em cima de bases pré-gravadas, através de uma parafernália eletrônica, que envolve mixers de audio e video, dois computadores, dois cd-players e uma misteriosa caixinha que, segundo eles, guarda o segredo do funcionamento de tudo.
Ficou confuso ? Que tal baixar um dos videos que eles colocaram à disposição na internet ? Aqui.




segunda-feira, junho 14, 2004

Como sou insensível....nem coloquei nada sobre o Dia dos Namorados aqui.
Mas sabem porque ? Porque depois de muito tempo, percebi que não dá pra ficar falando muito sobre o amor. Ele deve ser praticado. E muito, como tenho feito ultimamente.
Fico lendo teorias e mais teorias sobre o amor e o que ele representa, além de inúmeras pessoas que vêm com receitas para se amar, de como deve ser ou não, etc.
Não existe receita para o amor. Quem inventou isso, deve ter jogado a fórmula fora. Cada caso é um caso e ponto final. Não se fala mais nisso.

Quanto a mim, posso dizer que o meu Dia dos Namorados foi como eu queria. Ao lado da minha amada, que fez um maravilhoso jantar pra mim ( sim, porque tem coisa mais mico do que sair para restaurantes e motéis no Dia dos Namorados ? Se bem que eu entrei numa promoção para Assinantes do Estado de Minas que dava direito a um jantar no Chalezinho e uma noite no Promenade Vila da Serra e não ganhei. Lástima... ) e pronto. Passamos um dia bem tranquilo, nos amando. E é assim que deve ser. Ou pelo menos como eu acho que deve ser.




sábado, junho 12, 2004

Eu ia escrever algo sobre o filme do Cazuza, mas desisti depois de ler a crítica do Pablo Vilaça sobre ele. Se eu fosse escrever, sairia algo mais ou menos como aquilo. Portanto, só me resta colocar uma foto e o link.




sexta-feira, junho 11, 2004

A notícia mais importante da coluna do Lúcio Ribeiro desta semana :

"A Associação de Molhos e Temperos para Salada (Association for Dressing and Sauces, ADS) soltou uma pesquisa nos EUA sobre o hábito das pessoas que são chegadas numa saladinha, um agrião em tempos de gripe, aquela pizza de rúcula, um prato de alface e tomate em vez de feijoada megacalórica, essas coisas. Saiu no jornal "Daily News" desta quarta-feira.
De acordo com a Associação de Molhos e Temperos para Salada (adorei o nome), esse hábito pode entregar a personalidade da pessoa e é um bom indicativo para você conhecer melhor sua paquera e tal.
As conclusões da ADS:
1) pessoas que comem salada pelo menos uma vez por semana são mais confiáveis do que aquelas que nunca comem;
2) aqueles que comem saladas cinco ou mais vezes por semana são menos tímidos do que os comedores esporádicos;
3) pessoas cujo prato principal durante o almoço é salada tendem a ser mais inteligentes que aquelas que comem a salada apenas como entrada."




quinta-feira, junho 10, 2004

A música está de luto.

O homem morreu...



Rest in Peace, Ray Charles.
1931-2004




Momento 1 :

- Hoje no Brasil existe liberdade de empresa, e não de imprensa"
( Jorge Kajuru, no programa do Clodovil, agora há pouco, explicando sua saída da Band )

Momento 2 :

Clodovil :
- Então tá, Kajuru, um beijo pra você, sua mulher e seus filhos.
Kajuru :
- Não tenho mulher e filhos.
Clodovil ( tentando consertar ) :
- Você sabe que tem, meu querido !!

Dez vivas ao Kajuru !!!




quarta-feira, junho 09, 2004

Esqueci de algo muito importante. Hoje é aniversário do figura aí embaixo :



Tá velho, hein Donald ?




Incrível !
Eu ganhei uma caixa de bombons Kopenhagen da Folha de São Paulo ! Simplesmente porque eu sou assinante.
Deve ter algo de errado com isso. Depois que eu for à loja Kopenhagen mais próxima e retirar a tal, acreditarei.




terça-feira, junho 08, 2004

Houve um tempo em que eu passava minhas tarde adolescentes embalado pelos acordes do The Police. Até hoje sou fã da banda, mas acabei por não ouvir muito da ex-banda de Sting porque descobri que possuía toda a coleção deles em vinil. Como meu vinyl-player está parado por motivos mil, fui obrigado a tomar uma providência.

Baixei toda a caixa "Message In a Box" e passei a tarde de hoje relembrando aquelas tardes felizes, em que minha maior preocupação era simplesmente acordar cedo no dia seguinte para ir à aula. Sabe aquela onda do "eu era feliz e não sabia" ? Pois é.




Eu me lembro de uma época em que um site/serviço chamado Orkut funcionava.

Bons tempos...




Eu só li até o segundo livro livros Harry Potter, portanto não posso dar minha opinião sobre a boa e velha polêmica "o livro é melhor do que o filme e vice-versa".
Só sei que Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban - o filme - é o melhor da série até agora. Bem mais sombrio ( adulto ? ) e com muita ação e suspense, prende o espectador na poltrona numa boa em suas mais de 2 horas de projeção.
Eu só tenho uma pergunta : os meninos vão fazer os cinco filmes baseados nos cinco livros até agora lançados ( J.K. Rowling já disse que serão sete livros ao todo. Portanto, ainda faltam dois para serem editados ) ? Porque eles estão crescendo demais...




segunda-feira, junho 07, 2004

Dúvida atroz

Será que alguém fica carregando a tocha olímpica acesa dentro do avião quando ela viaja de país para país ?
E ela viaja na área de fumantes ? Mas como ? Os vôos internacionais não são non-smoking ?




Impressionante como uma boa iniciativa aliada a uma boa dose de bom gosto ( tem muito "bom" na mesma frase, hein ? ) só pode resultar em algo......er.....bom.

Aliás, ótimo.

O Coca Cola Savassi Festival nasceu em 2003 por iniciativa de Bruno Golgher, do Café com Letras, para trazer um pouco mais de charme à Savassi no domingo que antecede ao Dia dos Namorados. O evento deu tão certo em sua primeira edição que neste ano a Coca Cola o comprou e realizou, em conjunto com o Café, uma edição maior e melhor. O quarteirão da Antônio de Albuquerque entre Alagoas e Sergipe ( o quarteirão mais charmoso da Savassi ) ficou completamente lotado de pessoas bonitas que queriam, na santa paz, assistir a shows de jazz e djs mil.

Parabéns para o Bruno que deu um tapa na cara de quem não acredita que Belo Horizonte - em especial a Savassi - ainda possa abrigar um evento tão bacana como este. E outro na cara de quem diz que a cidade anda escassa de opções culturais ( coisa da qual discordo veementemente ).




domingo, junho 06, 2004

Pobre ex-presidente Ronald Reagan. Como se não bastasse o fato de ter lutado contra o Alzheimer durante 10 anos, vai ter que esperar uma semana para ir de encontro definitivo ao mundo dos mortos. O enterro dele será apenas na sexta !




Impressionante o estrago que uma feijoada faz em um ser humano.
Ontem fui até Lagoa Santa para destruir alguns pratos desta comida maravilhosa na casa de Maria Tereza e não consegui fazer mais nada durante o resto do dia. Na volta, ficamos ( eu e Letânia ) jiboiando na cama e assistindo coisas quaisquer na tv. Dormi feito um anjo.




sexta-feira, junho 04, 2004

Graças a Deus !
 
CREED have split after eight years and after selling almost 30 million albums.
The band, who have released three huge selling albums, have decided to call it a day to start working on other projects.
Do site da Zero, que tirou do site da NME.

 




Já que estou na onda "clippagem de blogs", olha esta notícia também do site da Zero, por Eduardo Palandi :

- a festa de aniversário do Ronaldo, craque do Real Madrid, em setembro
passado, tornou-se famosa como "a noite em que David Beckham se trancou num
quarto com a supermodel espanhola Ester Cañadas". injustiça. Rebecca Loos,
a amante do craque inglês, disse que o ponto alto da noite não foi esse, mas
a transa de Ronaldo: no meio da sala de sua mansão, ele colocou oito mulheres
contra a parede, uma do lado da outra, e transou com todas elas no estilo
"cachorrinho" (em bom inglês, "doggy-style sex"). detalhe: o fenômeno
proibiu as oito de olharem para seu rosto enquanto carcava nelas.




quinta-feira, junho 03, 2004

A dica da Folha de S.P. desta semana foi válida. O Miranda é um ótimo comunicador. Combina as redes do ICQ e do MSN.

Aqui.




E agora, hein ? Depois do 3X1 de ontem, quem é que vai chamar o Fenômeno de Gordito, Gorducho y otras cositas más.
De minha parte, eu só tenho a agradecer ao Ronaldo por provar que os gordinhos também podem ser felizes jogando futebol. Já imaginaram se a moda pega e pessoas rechonchudas começam a pipocar pelos times de futebol país afora ? E os malhados perderem seus espaços e ficarem restritos a peladas de fim de semana ?
 




quarta-feira, junho 02, 2004

Impressionante o número de mesas redondas sobre futebol na tv atualmente. Nestes dias de Brasil X Argentina então, a coisa aumentou. Se o pobre telespectador quiser, consegue ficar 24 horas por dia assistindo a mesas redondas ( sabiam que existe uma na Sportv diária, de 14 às 17 horas ? ). Aliás, por que será que essas operadoras de tv a cabo ainda não tiveram a brilhante idéia de criar um canal de mesas redondas de futebol ? 24 horas por dia de gente sentada numa mesa falando de futebol. Não é sensacional ?

Se criarem, eu quero royalties.




terça-feira, junho 01, 2004

I love Stock Photos